Um Candelabro em Petrópolis: relembrando Stefan Zweig
“… seriam necessárias forças excepcionais para um recomeço, e as minhas mãos estão esgotadas pelos anos de errância sem fim. Assim, julgo preferível dar fim, no momento certo e de cabeça erguida, a uma vida para a qual o trabalho intelectual sempre representou a mais genuína alegria, e a liberdade individual, o bem supremo na Terra…