6 MESES APÓS O ATAQUE DO HAMAS E A GUERRA EM GAZA |:  UM OLHAR SOBRE A COMPLEXIDADE DE ISRAEL

Objetivo de “vitória absoluta” declarado pelo primeiro-ministro. Benjamin Netanyahu, soa mais como um slogan vazio, alimentando ainda mais o descontentamento do público, que vai às ruas e pede eleições imediatas.

A sociedade israelense rapidamente se mobilizou, organizando-se e tomando as ações civis necessárias muito mais rapidamente do que seu governo.

Ao respeitar nossos padrões éticos como um Estado judeu e democrático, devemos cessar imediatamente os combates, trazer de volta todos os reféns a qualquer custo e parar o combate em Gaza, priorizando a vida dos inocentes. Esta ação tem precedência sobre qualquer consideração de alvejar o Hamas, em relação ao qual não tenho simpatia ou empatia.

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Judeus da diáspora são reféns do comportamento de Israel

Quando o governo de Israel gera antissemitismo…

Os judeus da diáspora aprenderam da maneira mais difícil que, qualquer que seja a sua filiação ou política, tornam-se um saco de pancadas para os duros críticos das ações de Israel, com incitamento que descamba para o antissemitismo

O Israel “oficial” está de fato convencido de que a solução sionista é a única solução para o chamado “problema judaico” – antissemitismo, privação de direitos e identidades conflitantes do povo judeu ao longo da história – e, portanto, designa Israel como o representante oficial e exclusivo do povo judeu

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