Solução de 2 Estados: Trocando 'não' por 'sim'
Devemos buscar a paz entre israelenses e palestinos, independentemente da atmosfera política entre eles.
Este conflito não é apenas uma questão local. Ele afeta a segurança da região e do mundo todo.
Devemos buscar a paz entre israelenses e palestinos, independentemente da atmosfera política entre eles.
Este conflito não é apenas uma questão local. Ele afeta a segurança da região e do mundo todo.
Em vez de focar apenas em um acordo para troca de prisioneiros, Israel deve buscar um entendimento mais amplo com o Hamas…
As negociações por acordos na Irlanda do Norte e em Chipre prosseguiram por décadas, mas os oponentes não cederam a dificuldades, nem a terroristas. Eles não demandavam que seus parceiros fossem mudados. Mas aqui, no nosso lado, a mera prontidão para sentar e negociar com o rival é considerada como “um prêmio para o terror”,
Bush e seus assessores, que haviam sido críticos do profundo envolvimento de Clinton num processo de paz fracassado, entenderam que a paz no Oriente Médio deve estar entre as prioridades políticas americanas, e que os E.U. não se podem permitir virar as costas para um líder israelense que esteja determinado a fazer a paz…
É relativamente fácil compreender, friamente, uma guerra. Desde que comecei a estudar o conturbado Oriente Médio, há cerca de dois anos, venho traçando um perfil das origens étnico-religiosas do conflito árabe-israelense e suas conseqüências sociais, políticas e econômicas na região, tanto em Israel quanto na Palestina. Entretanto, dos textos que …
o governo brasileiro ressaltou ser imperativo o cumprimento da Res. nº 1402 do Conselho de Segurança da ONU e urgente que se criem condições para o cessar-fogo, bem como para a retomada imediata das negociações de paz, com base no Plano Tenet e nas recomendações do Relatório Mitchell, assim como no Plano de Paz aprovado na Cúpula da Liga dos Países Árabes, em Beirute, em 28 de março último.
“Moisés, este artigo foi o melhor que li, em todos estes seis meses [os primeiros da Intifada] … o medo duradouro se transforma em ódio permanente, matando a compaixão. Este é o perigo de continuar por muito tempo esta situação. Matar o pacifismo de uma vez por todas.” (Cristovam Buarque – 02|04|2001)