‘Apenas pressão militar não trará reféns israelenses de volta’, diz pai de raptada
A ultradireita israelense entrou em choque com os parentes dos reféns por sua posição inflexível em relação a negociações com o Hamas para cessar-fogo e troca de prisioneiros. Muitos radicais afirmam que a solução deve ser unicamente militar e se opõem a um cessar-fogo antes que todos os reféns sejam libertados.
Sua filha de 12 anos, Noam, e sua mulher, Sharon, 52, foram sequestradas em 7 de outubro no kibutz Be’eri, onde visitavam familiares. Chen e o filho Omer, 16, ficaram na casa deles, em Hod Hasharon, perto de Tel Aviv.
No ataque ao kibutz, 100 pessoas foram mortas e dezenas foram raptadas pelo Hamas. O irmão de Sharon, Avshalom, e mais três parentes estavam entre os assassinados.
Enquanto isso, a Faixa de Gaza, palco da guerra Israel-Hamas, voltou a estar sob um apagão.
Sem saneamento e acesso a água potável e com quantidade escassa de comida, mais de 1,7 milhão de palestinos estão registrados em abrigos, a maioria da ONU, no sul de Gaza, quando alguns milhares deles morando nas ruas devido à superlotação dos espaços.