Assista a apresentação do PAZ AGORA ‘Guerra e Anexação’ | Veja como o governo de Israel está tornando o país um PÁRIA internacional.

> Assista AQUI “Guerra e Anexação”, com Yoni Mizrachi do PAZ AGORA.

Nossos reféns capturados pelo Hamas estão sofrendo, morrendo e sendo abandonados, enquanto Gaza está reduzida a pó.

Em meio a esta devastação, o governo já está pavimentando o caminho para a criação de assentamentos judeus em Gaza.

Este é um governo cego por uma visão messiânica, explorando a guerra e a dor do seu povo para cumprir uma agenda de anexação e dominação.

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https://www.pazagora.org/2024/11/assista-a-aprestacao-do-paz-agora-guerra-e-anexacao-veja-como-o-governo-de-israel-esta-tornando-o-pais-um-paria-internacional/

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Yair Lapid: Em 2022 haverá um esforço intenso para pintar Israel como um Estado de Apartheid

Lapid apontou para campanhas palestinas contra Israel na Corte Penal Internacional (ICC) e na Corte Internacional de Justiça em Haia e para o estabelecimento de uma “Comissão de Inquérito” Permanente no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Lapid vê Gaza, da qual retirou soldados e colonos em 2005, como uma entidade hostil governada pelo grupo terrorista islâmico Hamas, e considera a Cisjordânia um território disputado sujeito a negociações de paz — que entraram em colapso há mais de uma década.

as três principais metas do ministério para 2022 são fortalecer os laços com os Estados Unidos, restringir o programa nuclear do Irã e as atividades de seus proxies armados; e continuar o processo de normalização nas relações com parceiros regionais.

O processo de paz com os palestinos não é visto como prioridade…

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O que é Meu é Meu, o que é Seu é Meu Também…

Presumivelmente, muitos outros países, como Polônia, Rússia, Ucrânia, Egito, Iraque, Marrocos e outros irão acompanhar o julgamento com interesse  – resumindo, todos os países que roubaram a propriedade de judeus que foram assassinados.

Se a corte reafirmar o direito de Israel roubar a propriedades dos “ausentes”, eles seguramente levantarão um brinde de celebração e alívio.

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Corte Penal Internacional (ICC): Onde fica Israel no caso Palestina

O que é a Corte Penal Internacional de Haia
Qual a situação que Israel enfrenta face o processo impetrado pela Palestina?
O que é possível fazer para minimizar possíveis danos.
A Ocupação da Cisjordânia pode ser entendida como um crime de guerra continuado

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Surpreso com a decisão do ICC ?

Netanyahu declarou que a sentença da Corte é “puro antissemitismo”, assim não apenas contaminando o desacordo sobre políticas e ações israelenses com um suposto ódio aos judeus, mas também ignorando literalmente o fato de que a procuradora-geral também apontara possíveis crimes de guerra conduzidos pelo Hamas contra inocentes civis israelenses.

Benjamin Netanyahu conclui com uma promessa.   “Lutaremos contra esta perversão com toda nossa força”.  A analogia militarista empregada para combater acusações de crimes de guerra pode soar reconfortante para certos grupos em Israel. Nos ouvidos de outros, esses tom e mensagem combativos podem ter o efeito exatamente oposto, reforçando uma imagem militarista de Israel pisoteando os direitos dos outros impunemente.

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KKL – Keren Kaiemet LeIsrael quer financiar oficialmente a Ocupação

O KKL , até agora operou na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental (onde promove o despejo de famílias palestinas) através de uma subsidiária, e deve discutir uma proposta para lhe permitir comprar terras oficialmente.

O projeto faz parte de um evidente esforço concentrado para inviabilizar a criação de um Estado Palestino viável. Se implantado poderá ser tipificado como Crime de Guerra.

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Corte Internacional de Haia apura CRIMES de GUERRA de Israelenses e Palestinos

O embaixador de Israel na ONU qualificou a decisão do Tribunal Penal Internacional de “antissemita” e afirmou que minava a capacidade das democracias de lutar contra o terrorismo. O primeiro-ministro de Israel declarou que “a ICC se confunde sobre os verdadeiros crimes de guerra, e ao contrário, persegue Israel, o país que possui um sólido estado democrático, e respeita o estado de direito”.

Para Yael Ronen, estas posições são parte do léxico interno israelense, no qual qualquer crítica a Israel é etiquetada como “antissemita” para que se possa descartá-la sem discutir os fatos. São parte de uma linguagem que ignora o fato de Israel exercer o controle em vários níveis sobre quatro milhões de pessoas em Cisjordânia e Gaza, e mantém um regime que não tem nenhuma pretensão de ser democrático.

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