Justiça Histórica

Um adolescente ianomami pode ler um livro de História que o descreve como descoberto em 1500?

É uma ilusão israelense pensar que pode estancar o terrorismo palestino somente pela repressão. Pensam em bônus, mas esquecem do ônus. Governos que prometem dar fim ao terrorismo são demagógicos. A verdadeira promessa, a vista de todos é uma guerra do sem fim.

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Vozes da Shoá

Neste dia dedicado à Memória do Holocausto, os Amigos Brasileiros do PAZ AGORA publicamos uma pequena série de poemas, originalmente escritos em ídish no decorrer da Shoá.

A compilação e tradução inéditas dos textos, assim como suas contextualizações, fazem parte de um trabalho pioneiro de Dina Lida Kinoshita

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Israel deve reconhecer o Genocídio Armênio

O primeiro passo para assegurar o “nunca mais”, é reconhecer a história como ela aconteceu e deixar claro que o que aconteceu com os armênios foi de fato um genocídio.

Um milhão e meio de armênios, homens, mulheres e crianças, foram assassinados nos anos finais do Império Otomano, no que ficou conhecido como o Genocídio Armênio. Em Israel, entretanto, apesar de ser um país criado logo após o Holocausto, você não ouvirá muito sobre isso.

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Nunca Esquecer o Genocídio do Povo Armênio

O genocídio do povo armênio, perpetrado durante a 1ª Guerra Mundial pelo exército turco-otomano, tirou a vida de 1,5 milhão de pessoas, exclusivamente por sua cultura e etnia.

Circulando entre os guetos judeus da Europa Oriental, o romance baseado em fatos reais ‘The Forty Days of Musa Dagh’, de Franz Werfel anteviu o Holocausto e galvanizou a resistência nos guetos.

No Israel pré-Estado, líderes judeus se prepararam ativamente para a perspectiva de uma invasão alemã. O plano de defesa concebido para criar uma fortaleza como Masa no topo do Monte Carmel, onde combatentes judeus poderiam se retirar para uma “última posição” contra as forças alemãs.

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Yom Hashoá | Por Que Nos Odeiam?

A Shoá é um espelho que nos ensina o pior de nós mesmos.  Por isto ela assusta e continua sendo atual.

Historiadores, filósofos, sociólogos, politólogos e teólogos seguem fazendo-se as mesmas perguntas:  Como pôde acontecer? Como uma sociedade tão cultivada e avançada como a alemã pôde ser protagonista ativa e entusiasta na aniquilação de milhões de judeus?

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Tarifa de Ida | Dia do Holocausto

TARIFA DE IDA | DIA DO HOLOCAUSTO

As cifras são tão selvagens que resultam em algo quase impossível de imaginar: pelo complexo de Auschwitz passaram 1,3 milhões de deportados, dos quais sobreviveram 200.000. Um milhão dos presos eram judeus de quase todos os países de Europa, 450.000 deles húngaros. Morreram também ciganos, presos políticos polacos, prisioneiros de guerra soviéticos, homossexuais e Testemunhas de Jeová.

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Arte inspirada pela Shoá (português)

Arte inspirada na Shoá

”DIREÇÃO CONHECIDA”, do educador e compositor israelense Aharon Shefi, foi por ele transcrita em 2010 para viola da gamba, para Myrna Herzog.

A obra é inspirada na história do tio do autor, Bernard Spitzen, um notável violinista que, deportado para o campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, tocava melodias judaicas para criar momentos de alegria para os outros deportados.

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