Netanyahu é Perigoso | Esperança Não Morre

Expansão de Ocupação da Cisjordânia por Legislação e Roubo de terras.

Principais objetivos: fazer com que o Estado trate a Cisjordânia como trata as regiões de Negev e Galileia em termos de desenvolvimento e alocação de recursos, e “impor a soberania israelense na Judeia e Samaria”.

PAZ AGORA: em 2022, havia planos para construir 4.427 unidades residenciais na Cisjordânia. Em 2023, esse número saltou para 12.349. Após cair para 9.971 em 2024, os primeiros três meses de 2025 registraram 14.335 unidades em planejamento.

PAZ AGORA,: “Enquanto um país inteiro se empenha na libertação de nossos reféns, ocupado com a guerra e com a oposição a uma reforma do regime, o governo Netanyahu-Smotrich explora seu poder para concretizar as fantasias da direita messiânica, causando uma deterioração na segurança e na posição diplomática de Israel, levando-as à beira do abismo. A anexação pelo governo prejudica a segurança, não apenas no curto prazo, mas também representa um golpe crítico na possibilidade de reconstruir Israel com perspectivas de um futuro de paz e segurança, com Dois Estados para Dois Povos. Somente uma solução diplomática garantirá segurança e um futuro melhor para Israel.”

Em 2023, 1.600 palestinos abandonaram suas casas devido à violência dos colonos, com 300 pessoas saindo depois que suas casas foram demolidas.

Gershon Baskin: Netanyahu é perigoso;

Diálogo com Gershon Baskin e Samer Siniljawi

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19/12 15h | GERSHON BASKIN | ISRAEL E PALESTINA – A PAZ POSSÍVEL + artigo: ‘A tempestade emocional que estamos vivendo’

15/12 | 19h | ASA | Ato pela PAZ e pela VIDA

19/12 | 15h | GERSHON BASKIN: “Israel e Palestina – A PAZ POSSÍVEL”

WEBINAR C/ TRAD.SIMULTÂNEA (IBI+Inst. FHC)

Leia aqui artigo de Baskin

“… No dia 7 de Outubro perdemos a nossa sensação de segurança.

Os palestinos foram levados de volta 75 anos. A Nakba está acontecendo mais uma vez e não apenas em Gaza. A violência militar e dos colonos israelenses contra os palestinos na Cisjordânia disparou desde 7 de Outubro, com 128 mortos e mais de 9.000 palestinos morreram em Gaza. Cerca de 1,5 milhões de palestinos em Gaza ficaram novamente sem abrigo.

Quero que o Hamas seja desmantelado da sua capacidade de algum dia governar Gaza e ameaçar Israel novamente. Quero que o povo de Gaza seja libertado do domínio que o Hamas exerce sobre as suas vidas desde 2006. Quero que todos os reféns sejam libertados imediatamente.

Israel não pode destruir a ideia do Hamas ou a sua ideologia…

 A única maneira de destruir uma ideia ou uma ideologia é com ideias e ideologias melhores. O cenário pós-guerra de reabilitação e reconstrução de Gaza depois de Israel entregar o território ao que espero seja uma força árabe multinacional liderada pelo Egito, Jordânia, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Bahrein e talvez outros (com uma visão limitada mas detalhada mandato), deve incluir uma reforma política profunda na Autoridade Palestina, com eleições nas quais apenas os partidos políticos que apoiam a solução de dois Estados e um Estado palestino não militarizado…”

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GERSHON BASKIN | O futuro do Hamas depois do 7 de Outubro | Parte 1

Manter Gaza pobre e sob o controlo do Hamas fazia parte da estratégia desenvolvida por Netanyahu e implementada com a atitude de que um Hamas enfraquecido servia os interesses de Israel em ter um governo controlando metade do povo palestino que estava dedicado a destruir Israel. Era um governo com o qual nenhuma negociação era possível e, portanto, era um governo com o qual negociações não eram necessárias. Assim, Netanyahu até facilitou e permitiu o financiamento do governo do Hamas com dinheiro proveniente do Qatar, um Estado que apoia abertamente o Hamas e a Irmandade Muçulmana.

Deveria ficar claro para todos nós que não é possível ocupar outro povo durante 56 anos e esperar ter paz. Você não pode trancar mais de 2 milhões de pessoas no que é uma jaula humana e esperar que haja silêncio.

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Assista | GERSHON BASKIN | entrevistado por Marcelo Lins e Sérgio Fausto

GERSHON BASKIN um dos mais renomados ativistas pela paz e intelectual público de Israel, ex-assessor dos governos Beguin, Rabin e Barak e interlocutor reconhecido por líderes palestinos, foi entrevistado por Marcelo Lins, um dos jornalistas brasileiros que melhor conhece a arena internacional e o Oriente Médio em particular. A conversa abordou as consequências dos acordo de paz entre Israel e países árabes do Golfo, o presente e o futuro das relações israelo-palestinas 27 anos depois dos Acordos de Oslo e após o encerramento da Era Trump.

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