O PRINCIPAL CULPADO É NETANYAHU !

Netanyahu não é o “protetor de Israel”!

Leia artigo do jornalista e pacifista (veterano ativista do PAZ AGORA, sequestrado há 500 dias do kibutz Nir Oz
que fundou e agora libertado morto com a família Bibas.

Veja a sucesssão de erros e crimes perpetrados pos Netanyahu, que deve ser responsabilizado.

Às falhas relacionadas por Oded Lifshitz em 2019 devem ser acrescidos erros monumentais desde aquela data, destacando os processos por suborno e interferência na compra de submarinos, a desmobilização da defesa dos kibutzim e cidades em torno de Gaza, sobre a qual já havia evidências de um próximo ataque mortífero do Hamas (que vitimaria entre milhares de inocentes o próprio autor).

A posição internacional de Israel está se deteriorando a níveis nunca vistos, face à transgressão de limites nas ações de guerra. O próprio Netanyahu está sendo processado por crimes de guerra.

Tais crimes estão provocando a maior onda mundial de antissemitismo, que atinge todas as classes sociais e a opinião pública universitária, até mesmo aqui no Brasil.

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Pode a Esperança Sobreviver à Última ‘Rodada’ Israel-Gaza?

Mesmo com um novo governo, a ameaça à coexistência israelense-árabe é real.

Um cessar-fogo foi negociado e, enquanto escrevo, o longo regime de Netanyahu pode finalmente ter terminado. Mas a “rodada” de Gaza ainda produziu dois tipos de perdedores: os inocentes e os moderados.

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Sobre o Yom Ierushalaim

Zikim e Gaza

Em lugar de reforçar o partner Abou Mazen (Mahmoud Abbas) e a Autoridade Palestina, o governo de Israel preferiu ter como interlocutor o Hamas. A razão: Abou Mazen significa chegar a uma solução política, enquanto que o Hamas significa continuar a opção militar, que na realidade não existe, como solução para o problema!

O Hamas é a islamização do conflito, assim que afastamos, também, os cidadãos árabes de Israel, que esta vez se colocarão como aliados dos palestinos, na sua versão muçulmana!

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Corte Internacional de Haia apura CRIMES de GUERRA de Israelenses e Palestinos

O embaixador de Israel na ONU qualificou a decisão do Tribunal Penal Internacional de “antissemita” e afirmou que minava a capacidade das democracias de lutar contra o terrorismo. O primeiro-ministro de Israel declarou que “a ICC se confunde sobre os verdadeiros crimes de guerra, e ao contrário, persegue Israel, o país que possui um sólido estado democrático, e respeita o estado de direito”.

Para Yael Ronen, estas posições são parte do léxico interno israelense, no qual qualquer crítica a Israel é etiquetada como “antissemita” para que se possa descartá-la sem discutir os fatos. São parte de uma linguagem que ignora o fato de Israel exercer o controle em vários níveis sobre quatro milhões de pessoas em Cisjordânia e Gaza, e mantém um regime que não tem nenhuma pretensão de ser democrático.

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