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Eleições em Israel: Mais do Mesmo?
Em qualquer caso, a direita com a extrema direita e os religiosos, tem uma sólida maioria no parlamento, e sua vantagem tende a aumentar.
A mensagem dos eleitores, segundo pesquisas recentes, é mais que clara: os israelenses estão a cada dia mais nacionalistas e resligiosos, mais radicais e reacionários…
Novo partido árabe-israelense Ma’an quer parceria com o Yesh Atid
GANTZ quer um governo do Coronavírus por 6 meses. NETANYAHU quer Anexação
Com Joe Biden como possivel dos EUA em 20 de janeiro, muitos likudniks pensam que é agora ou nunca para se apropriar de terras na Cisjordânia.
Mas Gantz, Ashkenazi e membros do Kachol Lavan se opõem a uma anexação apoiada apenas pelos EUA. Como futuros primeiro-ministro e ministro da defesa em out|2021 no governo de rotação, querem espaço de manobra diplomática num processo de paz.
Sim, nós sionistas podemos governar com a minoria árabe
Reconhecendo que a Lista Unida constitui uma representação fiel dos árabes em Israel, os representantes do Azul e Branco tem a oportunidade de seguir os antigos líderes sionistas, como Moshe Sharett, Levi Eshkol e Menachem Begin, que advogaram baixar os muros entre judeus e árabes em Israel.
A verdade é que é possível ter um governo sionista com a ajuda – por fora e por dentro – da Lista Unida, baseando-se nos princípios que nortearam o movimento sionista desde sua criação
A Proposta Eleitoral de Netanyahu: Guerra Agora
Netanyahu está enviando uma mensagem aos cidadãos de Israel, aos palestinos e ao mundo inteiro de que Israel prefere a continuidade de um conflito sangrento e a realidade de um Estado não democrático.
A anexação unilateral que promete, é um golpe nos moderados do lado palestino, que ainda acreditam no diálogo e numa solução de Dois Estados. E fortalece extremistas que querem a destruição de Israel.
Hora de Israel sair da rota suicida
‘Por que ainda estou vivo?’ | PAZ AGORA devolve a PAZ à pauta das eleições
Conflito em Gaza pode reviver processo de paz
Pesq: Saída de Arafat não mudará as coisas
Não há otimismo entre os judeus israelenses de que, com outros líderes palestinos, será possível chegar a um acordo; A maioria que apóia o plano de desligamento se mantém estável mesmo após a luta vociferante sobre sua aprovação no Knesset; A população israelense judia está dividida entre aqueles que acham que a saída de Arafat do cenário político não deve afetar a implementação em Gaza do plano de desligamento e os que dizem que à luz do afastamento de Arafat deve-se primeiro tentar de coordenar a saíde da Faixa de Gaza com a nova liderança palestina, deixando Gaza unilateralmente apenas se tal coordenação não puder ser conseguida.