AS METAS DE POLÍTICA EXTERIOR DE ISRAEL PARA 2022

A trajetória única da História de Israel – basicamente um permanente estado de guerra por muitas décadas, com intensidade variada – tornou sua política exterior convencional uma subcategoria da política de segurança.

Israel vê o Irã como uma ameaça existencial potencial e toda a política exterior deriva dessa noção.

Toda uma constelação de fatores está se alinhando na direção de um ACORDO DE PAZ JUSTO E DURADOURO COM OS PALESTINOS

Esperamos que estadistas israelenses responsáveis insiram tal Acordo nas Metas da Política Exterior de Israel e encerrem logo o ciclo inútil de Ocupação e violência.

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Quarteto faz rara declaração pela cooperação Paz Israel-Palestina | ONGs terroristas?

“Quarteto do Oriente Médio” – composto pelos Estados Unidos, União Européia, Nações Unidas e Rússia: “profundamente preocupados com os acontecimentos na Cisjordânia, Jerusalém e Faixa de Gaza, incluindo os contínuos atos de violência na Cisjordânia, o avanço de novas unidades de assentamento, a insuportável crise fiscal dentro da Autoridade Palestina e ameaças de violência da Faixa de Gaza”.

“Eles podem ser capazes de nos fechar; Podem tomar nossos fundos; Podem nos prender, mas eles não podem parar nossa firme e inquebrantável crença de que esta Ocupação deve ser responsabilizada por seus crimes”

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A força deve dar lugar à diplomacia!

Os foguetes Qassam lançados contra Israel – assim como os bombardeios da Faixa de Gaza – estão semeando uma geração de pessoas que terão ódio do adversário com quem um dia terão que viver em paz.

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Cúpula de Brasília – O que a grande mídia não percebeu

Deve-se comemorar que, num documento firmado por muitos países árabes componentes da frente de rejeição (como Síria, Líbia e Argélia), faça-se um apelo ao estabelecimento de um Estado Palestino ao lado do Estado de Israel, o que implica o reconhecimento explícito e oficial do Estado judeu por países que jamais haviam aceitado a sua existência…

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Posição do Brasil no conflito – Israel não merece primeiro-ministro que tem

o governo brasileiro ressaltou ser imperativo o cumprimento da Res. nº 1402 do Conselho de Segurança da ONU e urgente que se criem condições para o cessar-fogo, bem como para a retomada imediata das negociações de paz, com base no Plano Tenet e nas recomendações do Relatório Mitchell, assim como no Plano de Paz aprovado na Cúpula da Liga dos Países Árabes, em Beirute, em 28 de março último.

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