[Des]Governo de Israel Afronta a Comunidade Internacional, anunciando Novos Assentamentos que Impedirão Continuidade Territorial do Futuro Estado Palestino

[Des]governo de Israel Afronta a Comunidade Internacional, anunciando Novos Assentamentos que Impedirão Continuidade Territorial do Futuro Estado Palestino.

A estratégia suicida de Netanyahu de inviabilizar um Estado Palestino viável só pode levar a uma espiral de violência incontrolável.

Leia AQUI uma coletânea de artigos documentando a expansão de assentamentos na Cisjordânia que prejudica a expectativa de uma paz justa e duradoura entre israelenses e palestinos.

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Haaretz: os EUA devem se abster AMANHÃ na votação sobre assentamentos israelenses no Conselho de Segurança da ONU

Haaretz: – os EUA devem se abster AMANHÃ na votação sobre assentamentos israelenses no Conselho de Segurança da ONU

Se os Estados Unidos têm em mente os melhores interesses de Israel, não devem frustrar uma iniciativa internacional contra a expansão do empreendimento de assentamentos.

Os EUA têm hoje uma responsabilidade histórica: a de deter a louca marcha da minoria de colonos judeus rumo à anexação de fato de Territórios destinados a um futuro Estado Palestino.

A alternativa é uma guerra sem fim.

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Ministro da Segurança Pública ameaçado por extremistas judeus

Soldados israelenses impedem crianças palestinas de chegar à escola, e disparam gás lacrimogêneo em salas de aula. Colonos xingam e batem nelas, e humilham seus professores. Imagine que tipo de sentimentos estão sendo fermentados.

“Eles cortam nossas árvores e queimam campos”… “Você se levanta de manhã e todas as suas oliveiras foram cortadas. Eles querem uma escola vazia e uma vila vazia e um país vazio de palestinos.”

Ministro Omer Bar-Lev: “Continuarei a lutar contra o terrorismo palestino como se não houvesse violência extremista de colonos – e a violência extremista como se não houvesse terrorismo palestino”,

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E1 | URGENTE | Netanyahu está inviabilizando Estado Palestino

PAZ AGORA

A construção em E1 é considerada fatal para a perspectiva de uma Solução de Dois Estados, pois divide a Cisjordânia em duas partes isoladas (Norte e Sul) e impede o desenvolvimento de uma metrópole central unindo Ramallah, Jerusalém Oriental e Belém na Cisjordânia.

Além de isolar Jerusalém Oriental dos demais territórios palestinos.

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