HAARETZ: Israel “Legalizando” Apartheid na Cisjordânia

Governo de Israel “legalizando” Apartheid na Cisjordênia.

A autoridade sobre o Território Ocupado, que era militar, foi transferida para o supremacista Smotrich, que declara abertamente que Israel tem legitimidade para se assentar em toda Palestina Histórica/Terra de Israel.

Como não se cogita em conceder direitos civis aos milhões de palestinos que vivem na Cisjordânia, o resultado do acordo é um regime de APARTHEID FORMAL

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Israelenses Choram com a Ucrânia, mas ignoram a sua Ocupação da Cisjordânia

Uma realidade de dominação e opressão por uma nação contra outra, onde uma lei se aplica aos judeus e outra diferente aos palestinos…, os primeiros tendo direitos políticos e os últimos não, e quando esse estado de coisas não pode ser descrito como temporário – esta é uma realidade do apartheid.

Quando um garotinho coloca a mão sobre os olhos e diz que não há ninguém na frente dele, isso é fofo. Quando uma nação coloca a mão sobre seus olhos e diz que não há ninguém na frente dela, ela precisa urgentemente de terapia.

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Israel vê um novo tipo de regime na Cisjordânia. Mas o mundo vê Apartheid

A política confusa do governo anterior sobre o futuro do território não é mais aceitável para a maioria da comunidade internacional. Essa política vê as coisas assim: ‘não vamos anexar, mas também não vamos criar um Estado palestino, mantemos o status quo, mas vamos expandir os assentamentos, vamos fazer cumprir a lei, mas não contra manifestantes judeus e postos avançados ilegais; falaremos com o presidente palestino , mas só sobre o que queremos, manteremos Jerusalém unificada, mas apenas investiremos em bairros judeus’.

Na Área C, controlada por Israel, existem dois sistemas judiciais: um para israelenses e outro para palestinos.

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Posição do PWG: – Reconhecer e Acabar com o Apartheid de Israel

Até que ponto Israel está exercendo um regime que pode ser caracterizado como apartheid e o que deve ser feito para anulá-lo?

Os palestinos em Israel constituem uma minoria nacional étnica, com direitos civis iguais ancorados na Declaração de Independência e um espaço legítimo para expressão política e atividade no Knesset, na mídia, mídias sociais e arena pública.

Desde a guerra de junho de 1967 e a conquista militar da Cisjordânia e Jerusalém Oriental, Israel tem ativamente se empenhado para consolidar seu domínio sobre essas áreas, em violação ao direito internacional

Implementar a Resolução 2334 do CS da ONU como roteiro de uma intervenção internacional para acabar com o apartheid e trazer o estabelecimento de um Estado Palestino soberano ao lado do Estado de Israel.

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Yair Lapid: Em 2022 haverá um esforço intenso para pintar Israel como um Estado de Apartheid

Lapid apontou para campanhas palestinas contra Israel na Corte Penal Internacional (ICC) e na Corte Internacional de Justiça em Haia e para o estabelecimento de uma “Comissão de Inquérito” Permanente no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Lapid vê Gaza, da qual retirou soldados e colonos em 2005, como uma entidade hostil governada pelo grupo terrorista islâmico Hamas, e considera a Cisjordânia um território disputado sujeito a negociações de paz — que entraram em colapso há mais de uma década.

as três principais metas do ministério para 2022 são fortalecer os laços com os Estados Unidos, restringir o programa nuclear do Irã e as atividades de seus proxies armados; e continuar o processo de normalização nas relações com parceiros regionais.

O processo de paz com os palestinos não é visto como prioridade…

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O Redespertar do Povo Palestino

Apesar do esforço de décadas de Israel para nos fragmentar, controlar e nos reprimir, os últimos meses forjaram uma nova identidade palestina unificada, de Jerusalém a Haifa e a Gaza: Jovens palestinos decidindo: Basta!

Nem Israel, nem a Autoridade Palestina, nem o Hamas oferecem direitos ou justiça para os palestinos.  Esta é a questão central em comum que está nos unificando.

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GABY LASKY | a voz do PAZ AGORA no KNESSET !

GABY LASKY acaba de ser diplomada como Deputada no KNESSET pelo partido MERETZ. Foi Secretária-Geral do Movimento PAZ AGORA.

Advogada militante na defesa de Direitos Humanos, protagonizou casos históricos. Teve seu trabalho reconhecido por instituições em Israel [Emil Greenzweig Human Rights Award 2012 pela Association for Civil Rights ] e na Suécia [Human Rights Award 2019 Anna Dahlbäck]

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