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A real ameaça ao caráter judeu de Israel
Nenhum país democrático – e nenhum partido politico em qualquer país democrático – questiona a legitimidade de Israel. Mas alguns direitistas israelenses preferem ver quaisquer críticas às políticas de Israel como ataques à própria existência do Estado judeu. A direita israelense prefere fazer vistas grossas para o que realmente ameaça o caráter judeu de Israel: nosso prolongado controle sobre milhões de palestinos nos territórios ocupados.
Agora que você está aqui (para Gilad Shalit)
Soldado israelense Shalit por mais de mil prisioneiros palestinos
“Os pontos que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, ganhou com o pedido de reconhecimento (do Estado palestino) na ONU, enfrentando o governo americano, são insignificantes comparados com o lucro político que o Hamas obterá desse acordo.
O fortalecimento do Hamas, que não reconhece a existência de Israel, e o enfraquecimento da Autoridade Palestina junto à opinião pública na Cisjordânia e na Faixa de Gaza podem tornar ainda mais remotas as chances de uma retomada do processo de paz entre israelenses e palestinos.
Price Tag = Terrorismo.
“Se não pretender exercer a autoridade governamental e aplicar a lei sem piscar, não mexa com eles, porque irá apenas acender fogueiras desnecessarias. Se não pretende seriamente removê-los, não conseguirá lidar com o vandalismo deles contra os palestinos. Não faça o jogo deles. Eles são sérios. Ainda irão atirar na polícia, em soldados, em líderes politicos…”
Pelo reconhecimento do Estado da Palestina
Estamos convencidos de que o reconhecimento do Estado da Palestina é um passo muito importante para a paz no Oriente Médio e para o resto do mundo. Por isso, saudamos a futura criação de um Estado palestino nos marcos da fórmula Dois Estados para Dois Povos, como solução para o conflito israelense-palestino.
Judeu sem religião
As primaveras de 2011
Oração para Rosh Hashaná e Iom Kipur 5772
Intelectuais israelenses apóiam reconhecimento do Estado Palestino
As fronteiras de 1967 sempre foram, de fato, as bases para negociações desde Camp David e a idéia de trocas de terras acordada e equalitariamente já foi, em princípio, aceita pelas partes… O Estado que Abbas deseja – nas fronteiras de 1967, com capital em Jerusalém Oriental – nos dará uma fronteira a Leste e o reconhecimento de Jerusalém Ocidental como nossa capital, que não tivemos até agora.”