Como colonos israelenses estão tomando terras palestinas sob pretexto de guerra

GhassanOlyan: !Eles estão roubando as nossas terras para construir seus sonhos sobre a nossa catástrofe”,

Em julho, o principal tribunal da ONU concluiu, pela primeira vez, que a ocupação israelense da Cisjordânia é ilegal (incluindo Jerusalém Oriental). O Tribunal Internacional de Justiça afirmou que o país deveria suspender todas as atividades de colonização e se retirar da região o mais breve possível.

Entre 7 de outubro de 2023 e agosto de 2024, 589 palestinos foram mortos na Cisjordânia

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QUO VADIS ISRAEL?

A Guerra dos Seis Dias se transformou no divisor das águas da região em geral e da sociedade israelense em particular. Em poucos anos, a política para lograr a paz em troca de territórios conquistados tornou-se obsoleta. Veio a guerra do Yom Kipur, a derrocada dos trabalhistas, a chegada de Menachem Begin e a direita ao poder e, acima de tudo, o câncer nacionalista violento e racista .

Grupos religiosos colonizadores, a princípio excêntricos e ilegítimos, hoje decidem o destino do país. 

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Ministro israelense descreve manipulação secreta do governo para cimentar o controle sobre a Cisjordânia

A Suprema Corte de Israel considera que o domínio de Israel sobre o território equivale a uma Ocupação militar TEMPORÁRIA supervisionada por generais do exército, não a uma anexação civil permanente administrada por funcionários israelenses.

“Criamos um sistema civil separado, disse o ministro extremista Bezalel Smotrich. Para desviar o escrutínio internacional, o governo permitiu que o ministério da defesa permanecesse envolvido no processo, disse ele, de modo que pareça que os militares ainda estão no centro da governança da Cisjordânia.

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PALESTINA É, SIM, UM ESTADO

https://www.pazagora.org/2024/05/palestina-e-sim-um-estado/

Manter a Palestina como território subjugado apenas interessa a quem não vê ali seres humanos dignos de proteção internacional; àqueles cabe a escória da história e a prisão em Haia.

Mesmo que não leve à punição dos denunciados, a iniciativa do procurador Khan contribui para restabelecer as balizas morais derrubadas por defensores viscerais de palestinos e israelenses. Sua denúncia reconhece que os dois lados do conflito têm demandas legítimas por justiça e que a lei deve protegê-los igualmente.

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HAARETZ: Bibi culpa exército. Ele deve renunciar | ELIO GASPARI: Bibi e o “golpe do cachorro doido”

Netanyahu e os outros membros do seu governo irresponsável levaram Israel a uma catástrofe. Eles agora são obrigados a renunciar envergonhados e a abandonar a vida pública. E até que compreendam isto, é dever do público sair às ruas para lhes explicar os fatos.

As manifestações de estudantes americanos acampando em universidades são um aviso de que algo está acontecendo. Eles não são contra Israel. Condenam o tipo de guerra que Netanyahu faz na Faixa de Gaza.

O primeiro-ministro de Israel entrou na tenebrosa galeria dos governantes que fazem o jogo do “cachorro doido”. Acreditam que prevalecerão indicando aos outros que são capazes de fazer o impensável.

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𝘿𝙀 𝙂𝘼𝙕𝘼 𝘼𝙊 𝙄𝙍Ã, 𝙂𝙊𝙑𝙀𝙍𝙉𝙊 𝙉𝙀𝙏𝘼𝙉Y𝘼𝙃𝙐 𝘾𝙊𝙇𝙊𝘾𝘼 𝙀𝙈 𝙍𝙄𝙎𝘾𝙊 𝘼 𝙎𝙊𝘽𝙍𝙀𝙑𝙄𝙑Ê𝙉𝘾𝙄𝘼 𝘿𝙀 𝙄𝙎𝙍𝘼𝙀𝙇.

O aprofundamento do isolamento internacional de Israel e o ódio expresso contra Israel entre acadêmicos, artistas e jovens não é apenas produto da propaganda do Hamas – é produto das prioridades distorcidas de Netanyahu ao longo dos últimos 15 anos.

O aprofundamento do isolamento internacional de Israel e o ódio expresso contra Israel entre acadêmicos, artistas e jovens não é apenas produto da propaganda do Hamas – é produto das prioridades distorcidas de Netanyahu ao longo dos últimos 15 anos.

Pior ainda, quando Netanyahu formou o seu último governo, teve de decidir em quais dos muitos problemas de Israel deveria concentrar-se. Israel deveria priorizar o combate ao Hamas, ao Hezbollah ou ao Irã? Depois de muito pensar, Netanyahu decidiu lutar contra o Supremo Tribunal. Se entre Janeiro e Outubro de 2023 o governo de Netanyahu tivesse dado ao Hamas um quarto da atenção que deu ao combate ao Supremo Tribunal, a catástrofe de 7 de Outubro teria sido evitada.

Cada dia adicional de guerra apenas serve aos propósitos do Hamas e do Irã e intensifica o isolamento internacional de Israel.

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A surpreendente ressureição da Solução de Dois Estados

Solução de Dois Estados precisa agora de ser consagrada como objetivo final numa resolução do Conselho de Segurança da ONU patrocinada pelos EUA.

… Netanyahu procurou, em vez disso, “gerir” o conflito dando uma joelhada na Autoridade Palestina (o suposto parceiro de Israel no processo de paz) e tomando medidas para tornar mais fácil ao Hamas, que partilhava a sua antipatia pela Solução de Dois Estados, consolidar o seu governo em Gaza. . Ao mesmo tempo, deu rédea solta ao movimento de colonos na Cisjordânia para tornar impossível a emergência de uma parte contígua de um Estado palestino.

Israel e a Arábia Saudita poderiam servir de âncoras para um papel de “equilíbrio externo” dos EUA que estabilizaria a região, ao mesmo tempo que libertaria a atenção e os recursos dos EUA para enfrentar uma China assertiva e uma Rússia agressiva.

existe uma completa desconexão entre os renovados apelos internacionais para uma Solução de Dois Estados e os medos e desejos que moldam atualmente as sociedades israelense e palestina

… A longo prazo, as FDI continuarão a depender fortemente do apoio militar dos EUA para reconstruir o seu poder de dissuasão, que sofreu um duro golpe no 7 de Outubro.

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PAZ ISRAEL+EGITO JÁ TEM 45 ANOS | SOLUÇÃO DE DOIS ESTADOS É POSSÍVEL AGORA

A paz estável com Egito (45 anos!) é prova de que uma solução do conflito israelense-palestino baeada em DOIS ESTADOS é VIÁVEL.

É hora de buscar uma solução política que estabeleça fronteiras seguras, liberdade e segurança para os dois povos.

No caminho oposto à paz, o governo extremista de Netanyahu está acelerando o maior surto de colonização da Cisjordânia, visando a inviabilização de um Estado Palestino.

Os Amigos do PAZ AGORA no Canadá reúnem em abril representantes de quatro das ONGs mais atuantes em Israel na Defesa dos Direitos Humanos, contra a Ocupação e pela PAZ.

Veja a final os links para acessar os diálogos nos dias 14 e 16/4 e seus respectivos horários no Brasil e Argentina;

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