Categoria: Processo de paz
Vozes da Shoá
Neste dia dedicado à Memória do Holocausto, os Amigos Brasileiros do PAZ AGORA publicamos uma pequena série de poemas, originalmente escritos em ídish no decorrer da Shoá.
A compilação e tradução inéditas dos textos, assim como suas contextualizações, fazem parte de um trabalho pioneiro de Dina Lida Kinoshita
Grupos influentes Americanos-Judeus Instam o Governo de Israel a Agir contra a Violência de Colonos ‘Extremistas’ na Cisjordânia
“Os ataques servem como uma afronta ao Estado de Direito de Israel, à democracia israelense e aos valores judaicos, ao mesmo tempo em que minam a imagem e as relações de Israel com o governo dos Estados Unidos, o povo americano e o judeu americano”
…eles dificultam a apreciação das necessidades e esforços legítimos e contínuos de segurança de Israel para resolver o conflito israelo-palestino…
… Os signatários representam mais de três quartos das Congregações judaicas americanas
Israel insiste em colonizar terras palestinas em Jerusalém Oriental
Conforme o Movimento PAZ AGORA, o projeto “impediria a contiguidade territorial entre os bairros palestinos de Jerusalém Oriental e a cidade de Belém.
“Esta é outra maneira pela qual Israel está apagando a Linha Verde em Jerusalém, acabando com a contiguidade palestina e expropriando as terras dos palestinos.
Ministra do Meio-Ambiente promove cooperação climática com Embaixador da Jordânia
AS METAS DE POLÍTICA EXTERIOR DE ISRAEL PARA 2022
A trajetória única da História de Israel – basicamente um permanente estado de guerra por muitas décadas, com intensidade variada – tornou sua política exterior convencional uma subcategoria da política de segurança.
Israel vê o Irã como uma ameaça existencial potencial e toda a política exterior deriva dessa noção.
Toda uma constelação de fatores está se alinhando na direção de um ACORDO DE PAZ JUSTO E DURADOURO COM OS PALESTINOS
Esperamos que estadistas israelenses responsáveis insiram tal Acordo nas Metas da Política Exterior de Israel e encerrem logo o ciclo inútil de Ocupação e violência.
Yair Lapid: Em 2022 haverá um esforço intenso para pintar Israel como um Estado de Apartheid
Lapid apontou para campanhas palestinas contra Israel na Corte Penal Internacional (ICC) e na Corte Internacional de Justiça em Haia e para o estabelecimento de uma “Comissão de Inquérito” Permanente no Conselho de Direitos Humanos da ONU.
Lapid vê Gaza, da qual retirou soldados e colonos em 2005, como uma entidade hostil governada pelo grupo terrorista islâmico Hamas, e considera a Cisjordânia um território disputado sujeito a negociações de paz — que entraram em colapso há mais de uma década.
as três principais metas do ministério para 2022 são fortalecer os laços com os Estados Unidos, restringir o programa nuclear do Irã e as atividades de seus proxies armados; e continuar o processo de normalização nas relações com parceiros regionais.
O processo de paz com os palestinos não é visto como prioridade…
Gantz, Agora é sua Chance!
Há um grande campo em Israel que quer acabar com a Ocupação, e é cético, mas apesar de seu crescente desespero este campo ainda acredita que o caminho correto para a igualdade e a liberdade é a Solução de Dois Estados.
Deixe claro aos seus soldados que eles podem deter os colonos, e que o exército tem a obrigação de proteger os palestinos e suas propriedades.
Min. Bar-Lev tem razão: ‘O Terrorismo Judeu Existe’
“O terrorismo judeu existe!”. É o terror que levou ao assassinato de Rabin e ao bombardeio da casa da família Dawabsheh, matando uma criança pequena e seus pais. É o terror que levou a queimar vivo o menino Mohammed Abu Khdeir, de 16 anos, e o terror que provocou o assassinato e lesões graves de muitos palestinos inocentes por parte de judeus.
O assassinato de Rabin nos ensinou que as palavras matam. Os judeus que afrontam a lei interpretam os rótulos “nazista”, “traidor” e “criminoso com sangue judeu nas mãos” como uma licença para matar.
O autor do artigo, Ami Ayalon, chegou a comandar a Marinha de Israel e o serviço secreto do país.
Ami Ayalon foi também co-autor (com Sari Nusseibeh) de um plano de paz com os palestinos que mereceu grande apoio das duas populações e que está aqui apresentado.