A normalização com o mundo árabe é benvinda. Mas não substitui a necessidade de acabar com a Ocupação e reconhecer os direitos dos palestinos à autodeterminação, num Estado viável e independente ao lado de Israel.
Diálogo (espanhol) entre dois pacifistas: EDY KAUFMAN (acadêmico da Universidade de Haifa e Maryland, pacifista e ativista de Direitos Humanos israelense) e MOHAMMED ODEH (vice presidente do Comitê da OLP de interação com a sociedade israelense).
Egito e Jordânia são os dois países árabes que têm tratados de paz com Israel, sendo que o Egito já tem 40 anos de paz consolidada e a Jordânia 25 anos.
França e Alemanha são os países mais influentes da Europa. Suas posições têm influência decisiva sobre a posição ampla da Comunidade Européia.
ASSISTA AQUI: Vozes de Protesto nas Ruas de Israel | Depoimentos de jovens que estão participando em Israel das manifestações diárias pela Democracia.
Nossa Solidariedade ao Líbano e aos amigos da Comunidade Libanesa no Brasil
Tishá B’Av e A Bomba-Relógio de Israel
No tempo em que recordamos a destruição do mundo de nossos ancestrais, talvez possamos empreender a difícil tarefa de empatizar com Outros, cujos mundos foram destruídos, de forma que possamos ajuda-los a reconstruí-los.
A anexação unilateral como resultado de decisão de governo mandaria para o espaço o assim chamado “princípio da temporalidade”, que permitiu o domínio sobre milhões de palestinos nos territórios, e estabeleceria um regime discriminatório com bases étnicas.
Transformaria Israel em um Estado de Apartheid – o fim do sonho de um Estado Judeu e Democrático.
Diálogo na TV entre Shlomo Slutsky (J-Amlat) e colono da Cisjordânia, Rafael Kauffman.
Petição de judeus Latino-Americanos contra a Anexação (leia e assine)
Os três principais cenários do pesadelo, discutidos pelos opositores à anexação são: colapso da Autoridade Palestina, que conduziria a uma terceira Intifada; a anulação dos Tratados de paz com Jordânia e Egito; e a imposição de sanções por parte da União Européia. Também devemos colocar dois argumentos éticos essenciais no centro da discussão…
O jornalista e fotógrafo uruguaio-israelense Quique Kierszenbaum e os reservistas israelenses Jana Schmidt e Ori Guivati compartilham conosco as razões por que eles e muitos outros Romperam o Silêncio. ASSISTA on line.
Veja também entrevista sobre a Anexação e ramificações da COVID.
20|06|2020 – Entrevista gravada em espanhol por iniciativa da Revista Nueva Sión e o Centro Comunitário Tzavta de Buenos Aires
Independência e Naqba:
Israelenses, judeus e palestinos, não têm nenhum outro país …
