Embora a participação no ‘Parents Circle’ implique a perda violenta de pessoas próximas e queridas, o Fórum tem trabalhado, incansavelmente e há anos, na promoção de entendimento entre israelenses e palestinos, de forma a trazer a paz.
O governo está trabalhando para criar dois novos assentamentos, contrariando os compromissos israelenses assinados em Oslo e no Road Map, assim como o declarado apoio do próprio governo à solução de Dois Estados.
Acabar pacificamente com a ocupação israelense é uma questão legítima e importante de justiça social – e a comunidade pró-Israel deve trata-la como tal.
O deputado federal Jean Wyllys enfrenta os que defendem Israel mas recusam os direitos nacionais dos palestinos e também os que apoiam um Estado Palestino e não reconhecem o direito à existência de Israel.
A paz entre israelenses e palestinos será fruto do diálogo entre os moderados de ambos os campos, que precisam ser apoiados.
O ex-presidente de Israel, aos 92 anos, está vivo e atuante.
Continua trabalhando pela paz e insiste que Mahmoud Abbas é um bom parceiro para um acordo.
O Ministério da Educação de Israel baniu do currículo escolar o livro “Barreira Viva”, romance entre uma judia e um árabe.
A revista ‘TimeOut Tel Aviv’ produziu um clip onde casais de judeus e árabes se encontram e se beijam.
Segundo a revista, a melhor resposta para outra semana de banho de sangue, racismo, censura e angústia existencial é abrir o coração e desafiar os setores e as fronteiras.
(ou “Tanta mentira, tanta força bruta”) (Quinta crônica da viagem de Jean Wyllys, mais uma vez à Palestina) Apesar da chuva de ontem em Tel Aviv, hoje o céu amanheceu limpo. Tive um pouco de febre à noite e, místico que sou (“Mistério sempre há de pintar por aí”!), já …
…Desde a Shoá, [os judeus] vivem com medo. Netanyahu é mestre em manipular essa emoção. Precisamos que ambos os lados deixem de ver o outro como inimigo. Muitos israelenses e palestinos trabalham para isso. O problema é que a dirigência política de ambos os lados não quer a solução pacífica e isso dificulta a interlocução
Editorial do Washington Post, sobre a “lei de transparência” em trâmite no Knesset:
A proposta lembra as táticas que Rússia e China têm usado para sufocar dissidentes – não corresponde aos valores essenciais de Israel como Estado livre e democrático.
O PAZ AGORA protesta contra golpe da ultra-direita contra a democracia israelense.
O governo de Netanyahu está implementando uma nova lei que impõe novos procedimentos para a transferência de recursos a organizações não lucrativas que recebem fundos do exterior, mirando cercear as atividades de instituições da sociedade civil que defendem os direitos das minoria e a paz com os palestinos.
