Categoria: Ocupação
EAU estão fazendo a paz com Israel. Líbano deve fazer o mesmo
Seria demasiado imaginar um Oriente Médio em paz, com céus e fronteiras abertas, em vez de a região ser considerada a eterna área de tensão onde reina a violência?
Se o pacto Israel-Emirados inspirar novas gerações de líderes, tudo será possível. Vamos deixar nossos ódios para trás e sermos os primeiros a trabalhar para esse objetivo.
Um Novo Quarteto para a Paz
EUA salvam Netaniahu dele mesmo. De novo.
A aliança com os países sunitas, contra o Irã e sob a égide dos americanos, é infinitamente mais importante do que a aplicação da lei israelense nas colônias, que poderia colocá-lo em dificuldades com a comunidade internacional e talvez reanimar a resistência palestina.
É duvidoso que os países do Golfo tenham desistido da parte central da Iniciativa Árabe de Paz de 2002 [LEIA AQUI NA ÍNTEGRA]: reconhecimento de Israel e relações diplomáticas plenas com todos membros da Liga Árabe em troca do estabelecimento de um estado palestino.
Paz Israel-EAU | Terremoto Geopolítico Atingiu o Oriente Médio
ASSISTA AQUI: Vozes de Protesto nas Ruas de Israel | Solidariedade ao Líbano
Ex-Bibistas Protestam Contra Netanyahu
A Direita Lunática de Israel
Tishá B’Av e A Bomba-Relógio de Israel
Tishá B’Av e A Bomba-Relógio de Israel
No tempo em que recordamos a destruição do mundo de nossos ancestrais, talvez possamos empreender a difícil tarefa de empatizar com Outros, cujos mundos foram destruídos, de forma que possamos ajuda-los a reconstruí-los.
A anexação unilateral como resultado de decisão de governo mandaria para o espaço o assim chamado “princípio da temporalidade”, que permitiu o domínio sobre milhões de palestinos nos territórios, e estabeleceria um regime discriminatório com bases étnicas.
Transformaria Israel em um Estado de Apartheid – o fim do sonho de um Estado Judeu e Democrático.
‘Lei da Propriedade de Ausentes’: como Confiscar Propriedades de Palestinos
O governo israelense provavelmente dirá que não pretende declarar os ativos palestinos na Cisjordânia como ‘propriedade de ausentes’. Mas a conduta de Israel na Jerusalém Oriental após sua ocupação em 1967 indica que, no momento em que a lei é aplicada, sempre poderá ser usada em alguma constelação política.