Categoria: Gaza
EHUD BARAK | Israel precisa JÁ de eleições antecipadas – antes que seja tarde
EHUD BARAK:
ISRAEL PRECISA DE ELEIÇÕES JÁ!
A proposta americana é o único plano prático e, em troca, Israel terá de participar em conversações futuras com vista a uma Solução de Dois Estados.
Há cerca de três meses que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu tem impedido a discussão do “dia seguinte” no gabinete interno.
MOSSI RAZ | Após a guerra contra o Hamas, devem ser criadas as condições para a criação de um Estado Palestino independente.
Entrevista de MOSSI RAZ por Shlomo Slutzky
A Ocupação deve acabar por duas razões – uma moral e outra existencial.
Não podemos confiar SOMENTE na capacidade do exército em nos defender. Houvesse um acordo, talvez isso não tivesse acontecido.
Quando não há paz, vem a guerra.
Governo tentou fortalecer o Hamas, porque a Autoridade Palestina apoia a paz com Israel com base nas fronteiras de 1967,
Há aqui dois movimentos nacionais em conflito, este conflito também tem componentes religiosos e esta é a realidade que devemos enfrentar.
https://www.pazagora.org/2023/12/mossi-raz-apos-a-guerra-contra-o-hamas-devem-ser-criadas-as-condicoes-para-a-criacao-de-um-estado-palestino-independente/
22/12/2023 Conferência | EXISTE UMA SOLUÇÃO! UMA VISÃO POLÍTICA SOBRE O DIA SEGUINTE À GUERRA
Cisjordânia tem novos assentamentos ilegais e estradas exclusivas enquanto a Guerra em Gaza ceifa vidas
Cisjordânia tem novos assentamentos ilegais e estradas exclusivas enquanto a Guerra em Gaza ceifa vidas
Enquanto as atenções estejam voltadas para a Guerra contra o Hamas, a Cisjordânia tornou-se um cenário de tomada de controle sem precedentes pelos colonos.
Esta atividade tem tornado a área A quase totalmente controlada por colonos violentos, equivalendo a uma anexação de fato.
https://www.pazagora.org/2023/12/cisjordania-tem-novos-assentamentos-ilegais-e-estradas-exclusivas-enquanto-a-guerra-em-gaza-ceifa-vidas/
Reféns de Netanyahu | Agenda de domingo 26/11 | Pelo Cessar-Fogo
Demétrio Magnoli | Reféns de Netanyahu
Na diáspora, como minoria (e, frequentemente, minoria perseguida), os judeus desenvolveram uma sensibilidade particular para os direitos humanos. Já em Israel, os judeus são maioria – e, desde 1967, cidadãos de um Estado ocupante.
…..
26/11 | domingo
> 11h PRAÇA DOS ARCOS|SP | Ato Publico de JUDIAS E JUDEUS PELO CESSAR-FOGO
> participe das ‘lives’
14h: YAIR GOLAN
18h: MOSSI RAZ
Genocídio em GAZA ?
DANIEL GOLOVATY:
Características distintivas de Genocídio: Intenção de extermínio, total ou parcial, de um povo. Intenção esta, necessariamente, seguida de uma prática sistemática de extermínio. Prática sistemática esta que, por sua vez, produziria o extermínio propriamente dito em sua amplitude.
Este antissionismo, é típico do discurso de certa esquerda, dita “antiimperialista”, uma esquerda que transformou seu antiimperialismo em uma verdadeira cosmovisão de tipo maniqueísta e — como todo maniqueísmo — calcada no ódio ao Inimigo absoluto
O surgimento e o fortalecimento do Hamás foi a maior tragédia que poderia ter acontecido para a causa palestina. Com efeito, o Hamás é tão avesso quanto à extrema-direita israelense à criação de um Estado Palestino, coexistindo em paz com o Estado de Israel.
A única solução aceitável para o conflito israelense-palestino passa pela criação de um Estado Palestino viável, ao lado do Estado de Israel. Uma condição indispensável para que isso ocorra é que, assim como aconteceu na Primeira Intifada, a mensagem da resistência palestina para os israelenses seja a de coexistência pacífica, para que democratas judeus e palestinos possam se unir.
Tal união também seria fundamental nas respectivas diásporas. A mensagem de aniquilação dos judeus israelenses sustentada pelo Eixo Irã-Hezbollah-Hamás, bem como por seus “amigos na esquerda mundial”, constitui justamente o oposto disso e, assim, milita contra os interesses de uma paz justa e, portanto, também contra os interesses legítimos do próprio povo palestino, que no momento constitui o elo mais fraco desse conflito.
A Autoridade Palestina é parceira de Israel
GERSHON BASKIN | O futuro do Hamas depois do 7 de Outubro | Parte 1
Manter Gaza pobre e sob o controlo do Hamas fazia parte da estratégia desenvolvida por Netanyahu e implementada com a atitude de que um Hamas enfraquecido servia os interesses de Israel em ter um governo controlando metade do povo palestino que estava dedicado a destruir Israel. Era um governo com o qual nenhuma negociação era possível e, portanto, era um governo com o qual negociações não eram necessárias. Assim, Netanyahu até facilitou e permitiu o financiamento do governo do Hamas com dinheiro proveniente do Qatar, um Estado que apoia abertamente o Hamas e a Irmandade Muçulmana.
Deveria ficar claro para todos nós que não é possível ocupar outro povo durante 56 anos e esperar ter paz. Você não pode trancar mais de 2 milhões de pessoas no que é uma jaula humana e esperar que haja silêncio.
Editorial Folha de SP | DOIS ESTADOS
FOLHA DE SP:
Os massacres, estupros e sequestros promovidos pelos terroristas do Hamas em 7 de outubro deste 2023 e a retaliação assoberbante de Israel representam o ápice do ciclo de radicalização entre extremistas.
As atenções estratégicas dos países comprometidos com a paz, como defende esta Folha, precisam estar voltadas para o restabelecimento tempestivo de canais de negociação que possam concretizar a Solução de Dois Estados.
MILTON BLAY:
Netanyahu fortaleceu deliberadamente o Hamas e debilitou a Autoridade Palestina, com o único objetivo de impedir qualquer negociação que abrisse caminho para a partilha em Dois Estados.
Ao fim dessa guerra irá para a prisão, não [só] mais por corrupção, mas por crime político.
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