A Proposta Eleitoral de Netanyahu:  Guerra Agora

PAZ AGORA

Netanyahu está enviando uma mensagem aos cidadãos de Israel, aos palestinos e ao mundo inteiro de que Israel prefere a continuidade de um conflito sangrento e a realidade de um Estado não democrático.

A anexação unilateral que promete, é um golpe nos moderados do lado palestino, que ainda acreditam no diálogo e numa solução de Dois Estados. E fortalece extremistas que querem a destruição de Israel.

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Hebron – Usando o Massacre de 1929 para Justificar a Ocupação

Túmulo dos Patriarcas

O massacre de Hebron em 1929 é mais um doloroso lembrete de porque os judeus precisam de um Estado. Quando somos uma minoria, somos vulneráveis aos humores de uma maioria muitas vezes hostil. Mas agora temos um Estado. Usarmos agora nossa maioria para suprimir os direitos de uma minoria seria o máximo da hipocrisia! A Lei internacional diz que um poder ocupante só pode construir num território ocupado, caso seja para segurança ou em benefício da população ocupada.

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Richard Zimler | Falando pelos Silenciados

Estimo a chance de escrever sobre pessoas cujas vozes foram sistematicamente silenciadas. Em Portugal, uma das palestras que mais gosto de dar se chama “Falando pelos Silenciados”.  Ao longo dos últimos 20 anos, descobri que falar da perspectiva de gente que foi sistematicamente perseguida, brutalizada e esquecida me dá a energia – a lenta queima da raiva de que necessito para atravessar os dois ou três anos para escrever um novo romance. Também me faz sentir lutando no lado certo da história.

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Duty-Free Americas financia ocupação ilegal da Cisjordânia

“Os doadores estrangeiros de extrema-direita são um pilar do empreendimento de assentamentos”, diz Brian Reeves, porta-voz do PAZ AGORA, grupo que se opõe ao assentamento ilegal em terras palestinas,
A maior parte do mundo considera os assentamentos judeus na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental como obstáculos para a paz, que devora territórios vindicados pelos palestinos para um futuro Estado independente. A comunidade internacional em sua grande maioria acredita que os assentamentos violam a lei internacional, que proíbe um poder ocupante de transferir sua própria população para o território conquistado.

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