Jerusalém – Rumo à Paz

A nova proposta defende uma perspectiva local, focada na cidade de Jerusalém, em vez da perspectiva exclusiva de cima para baixo, liderada pelo Estado, que condicionava as conversações para status final anteriores.

“Jerusalém Aberta” considera a cidade como uma entidade urbana viva além de seu inquestionável status histórico, religioso ou nacional-simbólico.

O bem-estar urbano, a abertura, a inclusão e a sustentabilidade não significam que a cidade seja menos segura.

Quase metade da força de trabalho de Jerusalém Oriental trabalha no lado ocidental e ganha seus salários lá. Palestinos em Jerusalém Oriental visitam os shoppings de Jerusalém Ocidental mais do que nunca, usam seu transporte público e estudam em suas universidades e faculdades.

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Retomada de registro de imóveis na área ‘C’ da Cisjordânia: violação da Lei Internacional e de direitos palestinos

Yesh Din:

Promover o registro de imóveis na maneira a ser determinada por Israel, por agentes públicos que buscam abertamente seus objetivos político-ideológicos na Cisjordânia, sem levar em conta os interesses da população palestina na concepção e execução do processo, irá inevitavelmente prejudicar indivíduos e comunidades palestinas.

O registro serviria como mais um elemento da política de despossessão dos palestinos das terras da área ‘C’ e de transferências destas para mãos de israelenses.

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Terroristas de Assentamentos judeus atacam palestinos e ativistas de Direitos Humanos na Cisjordânia

Terroristas judeus estão tentando forçar uma realidade de supremacia judia nos Territórios. Não hesitam em agredir um agricultor, um ativista ou uma autoridade”.

Nós havíamos alertado contra a escalada no fim de semana passada e publicamos uma Carta Aberta ao Ministro da Defesa, sem nenhum efeito. Esta violência é sancionada pelo Estado. A negação dos direitos foi normalizada no decorrer de 54 anos de Ocupação. Exigimos ação agora!

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Advogada Israelense de Direitos Humanos aprende a dureza de fazer política

“Não há razão para que a Lei Estado Nação,não possa dizer em seu início que este não é apenas o Estado dos judeus, mas também o Estado de todas as minorias que nele vivem.

Hoje, após 15 anos de governos de Netanyahu, alternativa, caso o Meretz não entrasse na coalizão seria um governo de direita, ultra-ortodoxo, Kahanista, messiânico.

Quando você invoca leis diferentes no mesmo lugar para duas populações diferentes, esta é exatamente a definição de apartheid.”

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Por que Israel Chama Direitos Humanos de ‘Terrorismo’.

Para o poder Ocupante, toda resistência à Ocupação é terror.

Ao perseguir e destruir a resistência pacífica, o resultado é dar mais força aos movimentos armados e terroristas.

Se todas as formas de resistência constituem terror, como se pode resistir à Ocupação sem ser um terrorista?

Por que agora? A Al-Haq deu recentemente apoio à Corte Criminal Internacional (ICC), fornecendo evidências para investigação de crimes de guerra de Israel, durante a Guerra de Gaza em 2014. O ICC também está estudando acusações contra o grupo militante Hamas por crimes de guerra no mesmo conflito. Entre os candidatos que poderiam ser alcançados estaria o próprio Gantz, na época comandante em chefe do exército de Israel.

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Relatório PAZ AGORA: A política do “Governo de Mudança” nos assentamentos.

Violando os acordos da nova coalizão que substituiu Netanyahu, que determinaram que quaisquer mudanças políticas só se fariam em caso de consenso, a direita está promovendo obras de expansão dos assentamentos num ritmo frenético.

Essas obras incluem locais sensíveis, que podem inviabilizar a criação de um Estado Palestino viável.

A violação fica patente, quando o próprio primeiro-ministro Naftali Bennett afirma publicamente que “nunca haverá um Estado Palestino”.

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