Grupos influentes Americanos-Judeus Instam o Governo de Israel a Agir contra a Violência de Colonos ‘Extremistas’ na Cisjordânia

“Os ataques servem como uma afronta ao Estado de Direito de Israel, à democracia israelense e aos valores judaicos, ao mesmo tempo em que minam a imagem e as relações de Israel com o governo dos Estados Unidos, o povo americano e o judeu americano”

…eles dificultam a apreciação das necessidades e esforços legítimos e contínuos de segurança de Israel para resolver o conflito israelo-palestino…

… Os signatários representam mais de três quartos das Congregações judaicas americanas

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Yair Lapid: Em 2022 haverá um esforço intenso para pintar Israel como um Estado de Apartheid

Lapid apontou para campanhas palestinas contra Israel na Corte Penal Internacional (ICC) e na Corte Internacional de Justiça em Haia e para o estabelecimento de uma “Comissão de Inquérito” Permanente no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Lapid vê Gaza, da qual retirou soldados e colonos em 2005, como uma entidade hostil governada pelo grupo terrorista islâmico Hamas, e considera a Cisjordânia um território disputado sujeito a negociações de paz — que entraram em colapso há mais de uma década.

as três principais metas do ministério para 2022 são fortalecer os laços com os Estados Unidos, restringir o programa nuclear do Irã e as atividades de seus proxies armados; e continuar o processo de normalização nas relações com parceiros regionais.

O processo de paz com os palestinos não é visto como prioridade…

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Min. Bar-Lev tem razão: ‘O Terrorismo Judeu Existe’

“O terrorismo judeu existe!”. É o terror que levou ao assassinato de Rabin e ao bombardeio da casa da família Dawabsheh, matando uma criança pequena e seus pais. É o terror que levou a queimar vivo o menino Mohammed Abu Khdeir, de 16 anos, e o terror que provocou o assassinato e lesões graves de muitos palestinos inocentes por parte de judeus.

O assassinato de Rabin nos ensinou que as palavras matam. Os judeus que afrontam a lei interpretam os rótulos “nazista”, “traidor” e “criminoso com sangue judeu nas mãos” como uma licença para matar.

O autor do artigo, Ami Ayalon, chegou a comandar a Marinha de Israel e o serviço secreto do país.

Ami Ayalon foi também co-autor (com Sari Nusseibeh) de um plano de paz com os palestinos que mereceu grande apoio das duas populações e que está aqui apresentado.

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Israel decide duplicar os colonos no Golan

Israel anexou as Colinas de Golan em 14 de dezembro de 1981 unilateralmente, após tomá-la da Síria na Guerra dos Seis Dias, em um movimento não reconhecido pelo consenso da comunidade internacional.

Agora, o governo provisório Bennett decidiu dobrar o número de colonos do território. O projeto mexe com atores sensìveis como o Irã e o grupo terrorista Hizbollah, além de violar um consenso internacional,

Mais um passo atrás no processo de paz, por um governo provisório que se comprometeu em manter o status quo,

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Colonos discretamente felizes com governo Bennett

No ano passado, quando revelado o Plano de Paz de Trump, prometendo o controle por Israel de um terço da Cisjordânia, a reação de Bennett foi: “Por que só parte dela? Precisamos anexar tudo”.

O próprio Bennett admitiu em privado que “qualquer coisa que Netanyahu diga ou faça, eu tenho que ficar à direita dele”.

O status quo de Netanyahu – sem retiradas, mas sem grandes obras de assentamento – é também a fórmula perfeita para Bennett, que disse ao New York Times em agosto, que “este governo não anexará [Territórios] nem formará um Estado Palestino…”

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Jerusalém: entre uma Capital em Conflito Eterno e a Capital de Dois Estados em Paz

Planeja-se a construção de um grande bairro judeu no outro lado da Linha Verde, em território que nem um único país, além de Israel, reconhece como território soberano israelense.

Atarot teria prédios com não mais do que nove andares, com varandas onde as pessoas podem construir sukot, com lotes para sinagogas e mikves, sob medida para ultra-ortodoxos.

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Editorial Haaretz | Convocação

As ações dos colonos incluem o corte e queima de oliveiras, incêndio de mesquitas, depredação de automóveis, abate de ovelhas em pastagens palestinas, roubo de colheitas, uso de drones para espionar palestinos e ataques a agricultores e pastores com cães, pedras e até mesmo armas de fogo.

O governo e os colonos compartilham um objetivo comum: o de arrancar o controle de quanto território palestino da Cisjordânia for possível, empurrrando os palestinos para enclaves densamente habitados e não-contíguos.

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