Categoria: Ocupação
Governo de Israel está promovendo a construção de milhares de habitações na Cisjordânia Ocupada
Com o plano para a área industrial de Ariel, as “lacunas” serão preenchidas e nenhum espaço potencial para o desenvolvimento do Salfit estará disponível (veja mapa). Este é um dos danos mais graves à capacidade de funcionamento e desenvolvimento da região central da Cisjordânia. Ele praticamente condena as aldeias e cidades vizinhas a serem desconectadas entre si, sem qualquer chance de desenvolvimento sustentável no futuro.
Israelenses Choram com a Ucrânia, mas ignoram a sua Ocupação da Cisjordânia
Uma realidade de dominação e opressão por uma nação contra outra, onde uma lei se aplica aos judeus e outra diferente aos palestinos…, os primeiros tendo direitos políticos e os últimos não, e quando esse estado de coisas não pode ser descrito como temporário – esta é uma realidade do apartheid.
Quando um garotinho coloca a mão sobre os olhos e diz que não há ninguém na frente dele, isso é fofo. Quando uma nação coloca a mão sobre seus olhos e diz que não há ninguém na frente dela, ela precisa urgentemente de terapia.
Israel vê um novo tipo de regime na Cisjordânia. Mas o mundo vê Apartheid
A política confusa do governo anterior sobre o futuro do território não é mais aceitável para a maioria da comunidade internacional. Essa política vê as coisas assim: ‘não vamos anexar, mas também não vamos criar um Estado palestino, mantemos o status quo, mas vamos expandir os assentamentos, vamos fazer cumprir a lei, mas não contra manifestantes judeus e postos avançados ilegais; falaremos com o presidente palestino , mas só sobre o que queremos, manteremos Jerusalém unificada, mas apenas investiremos em bairros judeus’.
Na Área C, controlada por Israel, existem dois sistemas judiciais: um para israelenses e outro para palestinos.
Colonos israelenses violentos lembram a KKK
Os crimes dos colonos constituem uma ferramenta que beneficia a Ocupação, pois trazem mudanças significativas e unilaterais, destinadas a consolidar o governo no território conquistado em 1967.
Esquadrões de colonos tomam terra à força, arrancando bosques, batendo em agricultores palestinos e aterrorizando comunidades inteiras. Nas áreas que invadem, os colonos constroem ou plantam ilegalmente e criam uma presença criminosa permanente.
Posição do PWG: – Reconhecer e Acabar com o Apartheid de Israel
Até que ponto Israel está exercendo um regime que pode ser caracterizado como apartheid e o que deve ser feito para anulá-lo?
Os palestinos em Israel constituem uma minoria nacional étnica, com direitos civis iguais ancorados na Declaração de Independência e um espaço legítimo para expressão política e atividade no Knesset, na mídia, mídias sociais e arena pública.
Desde a guerra de junho de 1967 e a conquista militar da Cisjordânia e Jerusalém Oriental, Israel tem ativamente se empenhado para consolidar seu domínio sobre essas áreas, em violação ao direito internacional
Implementar a Resolução 2334 do CS da ONU como roteiro de uma intervenção internacional para acabar com o apartheid e trazer o estabelecimento de um Estado Palestino soberano ao lado do Estado de Israel.
Acabemos com a Violência dos Colonos -AGORA !
Carta da J-Link ao ministro de Israel Bar-Lev, referente à Violência dos Colonos
J-LINK
A violência por colonos extremistas viola os valores do judaísmo, é moralmente intolerável, e corroe a segurança de Israel e dos seus cidadãos.
Saudamos calorosamente as suas declarações de condenação e suas promessas de impor uma aplicação mais rigorosa da lei contra os atos hediondos de tais criminosos. Juntamo-nos aos apelos de várias organizações israelenses para evacuar postos avançados ilegais, que violzm os direitos humanitários dos palestinos.
DECLARAÇÃO do J-STREET sobre o Relatório da ANISTIA INTERNACIONAL denominado “O Apartheid de Israel Contra Palestinos”
Soldados israelenses admitem política de Punições Coletivas
‘Há uma punição coletiva sobre toda a aldeia. A pressão sobre os adultos, vai fazê-los pressionar as crianças pequenas e, portanto, eles vão parar de atirar pedras.’
Como consequências da política de punição coletiva, os filhos são os mais afetados pelos ataques noturnos do exército. “Os soldados estão interrogando meninos aqui, e várias vezes jogaram granadas de choque e gás lacrimogêneo.