Min. Bar-Lev tem razão: ‘O Terrorismo Judeu Existe’

“O terrorismo judeu existe!”. É o terror que levou ao assassinato de Rabin e ao bombardeio da casa da família Dawabsheh, matando uma criança pequena e seus pais. É o terror que levou a queimar vivo o menino Mohammed Abu Khdeir, de 16 anos, e o terror que provocou o assassinato e lesões graves de muitos palestinos inocentes por parte de judeus.

O assassinato de Rabin nos ensinou que as palavras matam. Os judeus que afrontam a lei interpretam os rótulos “nazista”, “traidor” e “criminoso com sangue judeu nas mãos” como uma licença para matar.

O autor do artigo, Ami Ayalon, chegou a comandar a Marinha de Israel e o serviço secreto do país.

Ami Ayalon foi também co-autor (com Sari Nusseibeh) de um plano de paz com os palestinos que mereceu grande apoio das duas populações e que está aqui apresentado.

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Israel decide duplicar os colonos no Golan

Israel anexou as Colinas de Golan em 14 de dezembro de 1981 unilateralmente, após tomá-la da Síria na Guerra dos Seis Dias, em um movimento não reconhecido pelo consenso da comunidade internacional.

Agora, o governo provisório Bennett decidiu dobrar o número de colonos do território. O projeto mexe com atores sensìveis como o Irã e o grupo terrorista Hizbollah, além de violar um consenso internacional,

Mais um passo atrás no processo de paz, por um governo provisório que se comprometeu em manter o status quo,

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Colonos discretamente felizes com governo Bennett

No ano passado, quando revelado o Plano de Paz de Trump, prometendo o controle por Israel de um terço da Cisjordânia, a reação de Bennett foi: “Por que só parte dela? Precisamos anexar tudo”.

O próprio Bennett admitiu em privado que “qualquer coisa que Netanyahu diga ou faça, eu tenho que ficar à direita dele”.

O status quo de Netanyahu – sem retiradas, mas sem grandes obras de assentamento – é também a fórmula perfeita para Bennett, que disse ao New York Times em agosto, que “este governo não anexará [Territórios] nem formará um Estado Palestino…”

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Editorial Haaretz | Convocação

As ações dos colonos incluem o corte e queima de oliveiras, incêndio de mesquitas, depredação de automóveis, abate de ovelhas em pastagens palestinas, roubo de colheitas, uso de drones para espionar palestinos e ataques a agricultores e pastores com cães, pedras e até mesmo armas de fogo.

O governo e os colonos compartilham um objetivo comum: o de arrancar o controle de quanto território palestino da Cisjordânia for possível, empurrrando os palestinos para enclaves densamente habitados e não-contíguos.

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Terroristas de Assentamentos judeus atacam palestinos e ativistas de Direitos Humanos na Cisjordânia

Terroristas judeus estão tentando forçar uma realidade de supremacia judia nos Territórios. Não hesitam em agredir um agricultor, um ativista ou uma autoridade”.

Nós havíamos alertado contra a escalada no fim de semana passada e publicamos uma Carta Aberta ao Ministro da Defesa, sem nenhum efeito. Esta violência é sancionada pelo Estado. A negação dos direitos foi normalizada no decorrer de 54 anos de Ocupação. Exigimos ação agora!

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Advogada Israelense de Direitos Humanos aprende a dureza de fazer política

“Não há razão para que a Lei Estado Nação,não possa dizer em seu início que este não é apenas o Estado dos judeus, mas também o Estado de todas as minorias que nele vivem.

Hoje, após 15 anos de governos de Netanyahu, alternativa, caso o Meretz não entrasse na coalizão seria um governo de direita, ultra-ortodoxo, Kahanista, messiânico.

Quando você invoca leis diferentes no mesmo lugar para duas populações diferentes, esta é exatamente a definição de apartheid.”

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Não Permitam que Colonos Fanáticos e Violentos Tomem como Refém o Futuro de Israel

Fanáticos usurpam território alheio e a bandeira de Israel

Os assentamentos isolados são frágeis, sua existência é dependente de recursos externos; não contam com apoio e simpatia da população israelense.
Poderiam ser evacuados para garantir um acordo de paz com os palestinos

A maneira mais fácil de fazê-lo seria o governo de Israel sustar os subsídios generosos que permitem a sobrevivência dos colonos, bem como oferecer compensação para o reassentamento deles dentro das fronteiras legítimas de Israel.

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