Estado dos Judeus ou Estado dos Israelenses?

RESGATEMOS O SIONISMO HUMANISTA

THEODOR HERZL:

De modo algum permitiremos que as ambições teocráticas de alguns de nossos rabinos se estabeleçam: seremos capazes de mantê-los bem fechados em seus templos, assim como trancaremos nosso exército profissional nos quartéis. O exército e o clero devem ser tão altamente reverenciados quanto as suas excelentes funções exigem e merecem; mas no Estado, que os trata com particular respeito, eles não devem falar… “

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“Esta é uma emergência!”: Milhares de estudantes protestam contra plano de reforma judicial antidemocrática

Os protestos de hoje em universidades e faculdades de todo Israel são “o início de uma batalha que será longa, determinada e intransigente contra a mudança de regime”.

“Não estamos dispostos a ficar em silêncio à luz da perigosa liquidação do Sistema de Justiça. Esta é uma luta pelo nosso futuro contra a tirania da maioria, que ameaça atropelar a democracia e, prejudicar a igualdade e as liberdades de muitos grupos da população de Israel. Estamos determinados a parar essa loucura, e isso é apenas o começo”.

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O País dos Sonhos de Bibi: Racista, Religioso e Autoritário

O Estado de Netanyahu prega a supremacia judaica e considera a minoria árabe como ameaça demográfica.

Um Estado que vê a lei judaica ortodoxa como comando supremo, deixando de lado os Direitos Humanos e Civis.

Sua coalizão quer expurgar Israel de árabes, imigrantes não-judeus, asilados africanos, feministas, LGBTQs, ONGs de Direitos Humanos e juízes progressistas

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Novo governo de Israel liderado por Netanyahu acirra disputa de judeus contra judeus

O sonho dos fundadores de Israel era um Estado liberal, judaico (no sentido nacional do termo) e democrático.

Netanyahu quer se livrar de processos criminais por corrupção. Os ultraortodoxos desejam tornar o Estado mais dominado por uma versão intolerante da religião, e a extrema direita quer o controle e colonização total da Cisjordânia negando direitos básicos aos palestinos.

Agora, judeus liberais, progressistas, seculares, religiosos não ortodoxos, feministas e pessoas LGBTQIA+ são taxados pelo novo governo como inimigos do Estado e do próprio judaísmo.

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