Yuval N. Harari : “A tecnologia permitirá ‘hackear’ seres humanos”

O historiador israelense de 42 anos, que vendeu cerca de 15 milhões de livros em todo o mundo, tornou-se um dos pensadores do momento. É o autor do fenômeno Sapiens, ensaio provocativo sobre como os humanos conseguiram dominar o planeta. Agora retorna às livrarias com 21 lições para o século 21 e nos recebe em Tel Aviv para conversar sobre os perigos do avanço tecnológico descontrolado, do fascismo e das notícias falsas.

Leia mais

KAHANE Volta? | YAIR GOLAN – diálogo

Não devemos subestimar os kahanistas Ben Gvir e Smotrich, a juventude das colinas e a extrema direita. Este é um grupo extremamente perigoso, agentes do caos e da violência, que, se chegarem aos centros de poder, poderiam levar o Estado de Israel a um desastre.Primeiro, com um toque de recolher de dois meses para os palestinos, que após o massacre de Goldstein ameaçariam um ato de vingança. Depois, com o fechamento [até hoje] da Rua Shuhada, a mais importante do comércio de Hebron, para a passagem dos palestinos, onde não podem sequer se aproximar.

Leia mais

Corte Penal Internacional (ICC): Onde fica Israel no caso Palestina

O que é a Corte Penal Internacional de Haia
Qual a situação que Israel enfrenta face o processo impetrado pela Palestina?
O que é possível fazer para minimizar possíveis danos.
A Ocupação da Cisjordânia pode ser entendida como um crime de guerra continuado

Leia mais

Plano do KKL de expandir assentamentos ‘pôe em perigo sua existência’, advertem grupos judaicos.

A política do KKL seria mudada oficialmente para permitir-lhe comprar terras na Cisjordânia em benefício do empreendimento de assentamentos judeu, colocando-o numa situação que potencialmente viola a lei internacional.

A União para Reforma do Judaísmo, declarou que o movimento “pretende mobilizar a comunidade judaica para combater o plano do KKL, através de canais políticos e legais”. O rabino Jacobs disse que sua organização, como a maioria dos judeus americanos, “se opõe há muito tempo à proliferação de assentamentos, porque eles põem em risco a possibilidade de uma solução [de paz com os palestinos] de Dois Estados”, e se opôs veementemente ao plano do KKL.

O Mercaz Olami, organização sionista do movimento Conservador-Masorti, disse numa declaração sem meias palavras, que “se opõe à medida”, que “poderia pôr em risco irreversivelmente o KKL e nossa Pátria”, juntando-se a inúmeras instituições da Diáspora.

Leia mais

KKL – Keren Kaiemet LeIsrael quer financiar oficialmente a Ocupação

O KKL , até agora operou na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental (onde promove o despejo de famílias palestinas) através de uma subsidiária, e deve discutir uma proposta para lhe permitir comprar terras oficialmente.

O projeto faz parte de um evidente esforço concentrado para inviabilizar a criação de um Estado Palestino viável. Se implantado poderá ser tipificado como Crime de Guerra.

Leia mais

Corte Internacional de Haia apura CRIMES de GUERRA de Israelenses e Palestinos

O embaixador de Israel na ONU qualificou a decisão do Tribunal Penal Internacional de “antissemita” e afirmou que minava a capacidade das democracias de lutar contra o terrorismo. O primeiro-ministro de Israel declarou que “a ICC se confunde sobre os verdadeiros crimes de guerra, e ao contrário, persegue Israel, o país que possui um sólido estado democrático, e respeita o estado de direito”.

Para Yael Ronen, estas posições são parte do léxico interno israelense, no qual qualquer crítica a Israel é etiquetada como “antissemita” para que se possa descartá-la sem discutir os fatos. São parte de uma linguagem que ignora o fato de Israel exercer o controle em vários níveis sobre quatro milhões de pessoas em Cisjordânia e Gaza, e mantém um regime que não tem nenhuma pretensão de ser democrático.

Leia mais

Tarifa de Ida | Dia do Holocausto

TARIFA DE IDA | DIA DO HOLOCAUSTO

As cifras são tão selvagens que resultam em algo quase impossível de imaginar: pelo complexo de Auschwitz passaram 1,3 milhões de deportados, dos quais sobreviveram 200.000. Um milhão dos presos eram judeus de quase todos os países de Europa, 450.000 deles húngaros. Morreram também ciganos, presos políticos polacos, prisioneiros de guerra soviéticos, homossexuais e Testemunhas de Jeová.

Leia mais