Por que o conflito israelo-palestino se recusa a ser resolvido ?

Se todos consideram o retorno moderno a Sion um evento único na História humana, isso significa que o povo palestino ou os árabes israelenses também foram forçados a enfrentar um fenômeno único que nenhuma outra nação enfrentou.

Para os palestinos, o tamanho da nação que os confronta não é claro – se consiste apenas de judeus israelenses ou de toda a diáspora judaica. E os israelenses não sabem se estão confrontando apenas o povo palestino ou toda a nação árabe.

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O Sionismo Não é uma Ideologia

‘Sionismo não é uma ideologia’

O sionismo esperava por uma coisa e a prometeu: estabelecer um Estado para os judeus.

Quando as nações do mundo decidiram em 1947 pelo estabelecimento de um Estado judeu, eles não rasgaram parte da Palestina apenas para os 600.000 judeus que viviam lá na época, eles o fizeram com a suposição de que este Estado tinha que fornecer refúgio para qualquer judeu que assim desejasse.

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Israelenses Choram com a Ucrânia, mas ignoram a sua Ocupação da Cisjordânia

Uma realidade de dominação e opressão por uma nação contra outra, onde uma lei se aplica aos judeus e outra diferente aos palestinos…, os primeiros tendo direitos políticos e os últimos não, e quando esse estado de coisas não pode ser descrito como temporário – esta é uma realidade do apartheid.

Quando um garotinho coloca a mão sobre os olhos e diz que não há ninguém na frente dele, isso é fofo. Quando uma nação coloca a mão sobre seus olhos e diz que não há ninguém na frente dela, ela precisa urgentemente de terapia.

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Israel vê um novo tipo de regime na Cisjordânia. Mas o mundo vê Apartheid

A política confusa do governo anterior sobre o futuro do território não é mais aceitável para a maioria da comunidade internacional. Essa política vê as coisas assim: ‘não vamos anexar, mas também não vamos criar um Estado palestino, mantemos o status quo, mas vamos expandir os assentamentos, vamos fazer cumprir a lei, mas não contra manifestantes judeus e postos avançados ilegais; falaremos com o presidente palestino , mas só sobre o que queremos, manteremos Jerusalém unificada, mas apenas investiremos em bairros judeus’.

Na Área C, controlada por Israel, existem dois sistemas judiciais: um para israelenses e outro para palestinos.

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Posição do PWG: – Reconhecer e Acabar com o Apartheid de Israel

Até que ponto Israel está exercendo um regime que pode ser caracterizado como apartheid e o que deve ser feito para anulá-lo?

Os palestinos em Israel constituem uma minoria nacional étnica, com direitos civis iguais ancorados na Declaração de Independência e um espaço legítimo para expressão política e atividade no Knesset, na mídia, mídias sociais e arena pública.

Desde a guerra de junho de 1967 e a conquista militar da Cisjordânia e Jerusalém Oriental, Israel tem ativamente se empenhado para consolidar seu domínio sobre essas áreas, em violação ao direito internacional

Implementar a Resolução 2334 do CS da ONU como roteiro de uma intervenção internacional para acabar com o apartheid e trazer o estabelecimento de um Estado Palestino soberano ao lado do Estado de Israel.

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DECLARAÇÃO do J-STREET sobre o Relatório da ANISTIA INTERNACIONAL denominado “O Apartheid de Israel Contra Palestinos”

A anexação ilegal e gradual de fato desse território, através da expansão implacável do assentamento é contrária aos próprios interesses de Israel e uma violação dos valores fundamentais judaicos e democráticos.

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AS METAS DE POLÍTICA EXTERIOR DE ISRAEL PARA 2022

A trajetória única da História de Israel – basicamente um permanente estado de guerra por muitas décadas, com intensidade variada – tornou sua política exterior convencional uma subcategoria da política de segurança.

Israel vê o Irã como uma ameaça existencial potencial e toda a política exterior deriva dessa noção.

Toda uma constelação de fatores está se alinhando na direção de um ACORDO DE PAZ JUSTO E DURADOURO COM OS PALESTINOS

Esperamos que estadistas israelenses responsáveis insiram tal Acordo nas Metas da Política Exterior de Israel e encerrem logo o ciclo inútil de Ocupação e violência.

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Yair Lapid: Em 2022 haverá um esforço intenso para pintar Israel como um Estado de Apartheid

Lapid apontou para campanhas palestinas contra Israel na Corte Penal Internacional (ICC) e na Corte Internacional de Justiça em Haia e para o estabelecimento de uma “Comissão de Inquérito” Permanente no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Lapid vê Gaza, da qual retirou soldados e colonos em 2005, como uma entidade hostil governada pelo grupo terrorista islâmico Hamas, e considera a Cisjordânia um território disputado sujeito a negociações de paz — que entraram em colapso há mais de uma década.

as três principais metas do ministério para 2022 são fortalecer os laços com os Estados Unidos, restringir o programa nuclear do Irã e as atividades de seus proxies armados; e continuar o processo de normalização nas relações com parceiros regionais.

O processo de paz com os palestinos não é visto como prioridade…

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