Plano do KKL de expandir assentamentos ‘pôe em perigo sua existência’, advertem grupos judaicos.

A política do KKL seria mudada oficialmente para permitir-lhe comprar terras na Cisjordânia em benefício do empreendimento de assentamentos judeu, colocando-o numa situação que potencialmente viola a lei internacional.

A União para Reforma do Judaísmo, declarou que o movimento “pretende mobilizar a comunidade judaica para combater o plano do KKL, através de canais políticos e legais”. O rabino Jacobs disse que sua organização, como a maioria dos judeus americanos, “se opõe há muito tempo à proliferação de assentamentos, porque eles põem em risco a possibilidade de uma solução [de paz com os palestinos] de Dois Estados”, e se opôs veementemente ao plano do KKL.

O Mercaz Olami, organização sionista do movimento Conservador-Masorti, disse numa declaração sem meias palavras, que “se opõe à medida”, que “poderia pôr em risco irreversivelmente o KKL e nossa Pátria”, juntando-se a inúmeras instituições da Diáspora.

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Corte Internacional de Haia apura CRIMES de GUERRA de Israelenses e Palestinos

O embaixador de Israel na ONU qualificou a decisão do Tribunal Penal Internacional de “antissemita” e afirmou que minava a capacidade das democracias de lutar contra o terrorismo. O primeiro-ministro de Israel declarou que “a ICC se confunde sobre os verdadeiros crimes de guerra, e ao contrário, persegue Israel, o país que possui um sólido estado democrático, e respeita o estado de direito”.

Para Yael Ronen, estas posições são parte do léxico interno israelense, no qual qualquer crítica a Israel é etiquetada como “antissemita” para que se possa descartá-la sem discutir os fatos. São parte de uma linguagem que ignora o fato de Israel exercer o controle em vários níveis sobre quatro milhões de pessoas em Cisjordânia e Gaza, e mantém um regime que não tem nenhuma pretensão de ser democrático.

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Iniciativa de Genebra mostra a dezenas de embaixadores em Israel: Solução de 2 Estados é Viável

SIM A UM ACORDO !

A Iniciativa de Genebra promoveu a visita (virtual) de dezenas de embaixadas, incluindo EUA, União Européia, GB, Alemanha, Rússia, China, Jordânia, Suiça, Bélgica, Irlanda e muitas outras ao pontos mais críticos de uma fronteira entre Israel e um futuro Estado Palestino na região de Jerusalém. Uma Solução de Dois Estados ainda é viável.

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29|11|1947-29|11|2020 | Dia da Partilha da Palestina

HOJE, quando o mundo marca o aniversário da adoção pela Assembléia Geral da ONU da Resolução 181, que determina o estabelecimento de Dois Estados – um judeu e outro árabe – sobre o território que constituiu o Mandato da Palestina, o PAZ AGORA|BR está chamando pelo reconhecimento global do Estado da Palestina.

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Trump & Bibi e o Desmonte do Processo de Paz

Planos de Ocupação no Período Trump

Trump cedeu o poder dos Estados Unidos para beneficiar os estreitos interesses de um pequeno grupo radical de colonos, causando enorme prejuízo a Israel.

Esperamos que o governo do presidente eleito Biden esteja atento à maioria de Israel que quer a paz e devolva aos Estados Unidos o papel de intermediário construtivo para uma Solução de PAZ entre DOIS ESTADOS – Israel e Palestina.

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Tributo a Zeev Sternhell

O Professor Zeev Sternhell foi um dos mais proeminentes cientistas políticos e intelectuais de Israel, até sua morte aos 85 anos em junho deste ano. Nascido na Polonia, sobreviveu órfão ao Holocausto. Boa parte do seu trabalho acadêmico focalizou a natureza e desenvolvimento do fascismo, tendo sido autor de obras sobre o tema adotadas como referência internacional.

Nestes tempos em que a Democracia no Estado de Israel vem sendo atacada sistematicamente, contra a manifestação de multidões de israelenses nas ruas, a firme lucidez do pensamento de Sternhell nunca foi tão necessária. 

Assista aqui um painel sobre sua vida e obra.

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Anexação suspensa? Israel construirá mais de 4.430 casas para colonos na Cisjordânia.

Em vez de aproveitar os acordos com os países do Golfo para promover a paz com os palestinos, Netanyahu inverte as prioridades de Israel para agradar uma minoria marginal aprovando novos assentamentos na Cisjordânia, que continuarão dificultando qualquer perspectiva de paz.

A promessa de suspender as anexações vira piada de mau gosto.

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Está na hora de os países árabes jogarem outra “bomba do bem” em Israel

A Arábia Saudita deve revisitar sua Iniciativa surpresa de 2002, pressionando os quatro países árabes que normalizaram suas relações com Israel e fazer um lobby  para uma paz de verdade. Uma paz que inclua os palestinos, baseada numa solução de Dois Estados.

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