Israelenses Choram com a Ucrânia, mas ignoram a sua Ocupação da Cisjordânia

Uma realidade de dominação e opressão por uma nação contra outra, onde uma lei se aplica aos judeus e outra diferente aos palestinos…, os primeiros tendo direitos políticos e os últimos não, e quando esse estado de coisas não pode ser descrito como temporário – esta é uma realidade do apartheid.

Quando um garotinho coloca a mão sobre os olhos e diz que não há ninguém na frente dele, isso é fofo. Quando uma nação coloca a mão sobre seus olhos e diz que não há ninguém na frente dela, ela precisa urgentemente de terapia.

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Posição do PWG: – Reconhecer e Acabar com o Apartheid de Israel

Até que ponto Israel está exercendo um regime que pode ser caracterizado como apartheid e o que deve ser feito para anulá-lo?

Os palestinos em Israel constituem uma minoria nacional étnica, com direitos civis iguais ancorados na Declaração de Independência e um espaço legítimo para expressão política e atividade no Knesset, na mídia, mídias sociais e arena pública.

Desde a guerra de junho de 1967 e a conquista militar da Cisjordânia e Jerusalém Oriental, Israel tem ativamente se empenhado para consolidar seu domínio sobre essas áreas, em violação ao direito internacional

Implementar a Resolução 2334 do CS da ONU como roteiro de uma intervenção internacional para acabar com o apartheid e trazer o estabelecimento de um Estado Palestino soberano ao lado do Estado de Israel.

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Yair Lapid: Em 2022 haverá um esforço intenso para pintar Israel como um Estado de Apartheid

Lapid apontou para campanhas palestinas contra Israel na Corte Penal Internacional (ICC) e na Corte Internacional de Justiça em Haia e para o estabelecimento de uma “Comissão de Inquérito” Permanente no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Lapid vê Gaza, da qual retirou soldados e colonos em 2005, como uma entidade hostil governada pelo grupo terrorista islâmico Hamas, e considera a Cisjordânia um território disputado sujeito a negociações de paz — que entraram em colapso há mais de uma década.

as três principais metas do ministério para 2022 são fortalecer os laços com os Estados Unidos, restringir o programa nuclear do Irã e as atividades de seus proxies armados; e continuar o processo de normalização nas relações com parceiros regionais.

O processo de paz com os palestinos não é visto como prioridade…

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Min. Bar-Lev tem razão: ‘O Terrorismo Judeu Existe’

“O terrorismo judeu existe!”. É o terror que levou ao assassinato de Rabin e ao bombardeio da casa da família Dawabsheh, matando uma criança pequena e seus pais. É o terror que levou a queimar vivo o menino Mohammed Abu Khdeir, de 16 anos, e o terror que provocou o assassinato e lesões graves de muitos palestinos inocentes por parte de judeus.

O assassinato de Rabin nos ensinou que as palavras matam. Os judeus que afrontam a lei interpretam os rótulos “nazista”, “traidor” e “criminoso com sangue judeu nas mãos” como uma licença para matar.

O autor do artigo, Ami Ayalon, chegou a comandar a Marinha de Israel e o serviço secreto do país.

Ami Ayalon foi também co-autor (com Sari Nusseibeh) de um plano de paz com os palestinos que mereceu grande apoio das duas populações e que está aqui apresentado.

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A.B. Yehoshua e a Solução de Dois Estados.

O escritor A.B. Yehoshua, após 50 anos defendendo a Solução de Dois Estados, cansou de esperar. E propõe a paz entre judeus e palestinos num Estado Binacional.

Seu amigo David Grossman, escritor e parceiro de muitas décadas (junto a Amós Oz) no ativismo do Movimento PAZ AGORA, discorda:

David Grossman: O campo da paz, também, não teme um caminho longo. É um campo que acredita na paz entre Israel e um Estado Palestino ao seu lado, não dentro dele – uma paz que, mesmo que tarde, chegará com certeza.

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Não Permitam que Colonos Fanáticos e Violentos Tomem como Refém o Futuro de Israel

Fanáticos usurpam território alheio e a bandeira de Israel

Os assentamentos isolados são frágeis, sua existência é dependente de recursos externos; não contam com apoio e simpatia da população israelense.
Poderiam ser evacuados para garantir um acordo de paz com os palestinos

A maneira mais fácil de fazê-lo seria o governo de Israel sustar os subsídios generosos que permitem a sobrevivência dos colonos, bem como oferecer compensação para o reassentamento deles dentro das fronteiras legítimas de Israel.

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Após encontro com Biden, governo israelense promove expansão da Ocupação

E-1 permite contiguidade territorial legando Belém, Jeruslém Oriental e Ramallah

O plano de construir no território “E1” é considerado excepcionalmente letal para as chances de paz e para a Solução de Dois Estados, pois  corta transversalmente a Cisjordânia e impede o desenvolvimento do núcleo metropolitano ligando Ramallah, Jerusalém Oriental e Belém.

Este plano representa uma ameaça real à chance para paz. Em vez de alavancar o encontro com o presidente Biden para um melhor futuro para a região, o governo está promovendo as perigosas políticas de  Netanyahu.

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Diga NÃO para a aquisição pelo KKL de terras na Cisjordânia e Jerusalém Oriental | A S S I N E AGORA!

ASSINE URGENTE! É fundamental que digamos ao Conselho de Administração do KKL que a aquisição de vastas terras nos Territórios Ocupados na Cisjordânia e Jerusalém Oriental pode desenraizar milhares de famílias palestinas que tem direito a seus lares.

Junte-se a nós para impedir esta decisão desastrosa.

ASSINE a petição AGORA!

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Israel deve encarar de frente o conflito com os palestinos

Está havando uma mudança mais geral, de parte dos judeus da Diáspora, do apoio esmagador a Israel para uma postura mais crítica.

Nenhuma quantidade de hasbará [propaganda institucional] ou apelo à identidade religiosa ou cultural pode apagar essa lacuna.

Uma abordagem para o enigma palestino-israelense que seja baseada em valores pode estabelecer as bases para uma paz duradoura.

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