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92% dos palestinos de Gaza querem reformas políticas na Autoridade Palestina.
Categoria: Estado Palestino
Violência não é opção
Mais do que qualquer coisa, nós – árabes e palestinos – precisamos do apoio da população israelense para criar uma mudança no governo israelense, o quanto antes. Tal mudança deve ser iniciada pelas diásporas judaicas, particularmente pela norte-americana…
Pronunciamento do Rei da Jordânia na Casa Branca
A Jordânia está comprometida com um processo de reforma política e econômica na região. Adotamos um plano de longo alcance, que aborda as áreas-chave da boa governança, liberdades políticas, direitos das mulheres, reforma judiciária, reforma econômica, reforma educacional e a liberalização da economia…
Muhammad Dahlan: Palestinos precisam de nova liderança
Dahlan não culpa apenas a ocupação israelense pelo atual estado dos palestinos. “A liderança palestina precisa aceitar parte da responsabilidade pela situação…Não existe liderança central na Autoridade Palestina… os grupos terroristas estão no controle….”
Palestinos querem que desligamento seja parte do Road Map
Em encontro com enviados dos E.U., primeiro ministro palestino Ahmed Qurei disse que apóia a retirada de Gaza apenas como parte da implementação integral do plano do Quarteto.
Tratamento do Líbano aos Palestinos é auto-destrutivo
O governo libanês enfrentando a questão dos refugiados palestinos no seu solo. Como tem sido o caso por mais de duas gerações. A obsessão é a de evitar qualquer coisa que lembre um “reassentamento” de palestinos no Líbano…
O conflito entre israelenses e palestinos – um pesadelo sem fim?
y542 A interminável seqüência de ataques suicidas palestinos, seguidos de retaliações pesadas das forças armadas israelenses confere ao conflito dimensões que ultrapassam a disputa pelo território da antiga “terra prometida”. O número de vítimas inocentes e as perdas causadas pela ocupação recorrente das cidades palestinas acirram ainda mais os ânimos …
Carta aos meus amigos palestinos
As forças da democracia, tanto israelenses quanto palestinas, enfrentam uma execrável aliança de autocratas corruptos e teocratas fundamentalistas – que farão de tudo para evitar que a luz da democracia espalhe seus raios de esperança.
A reocupação: Não dá para voltar atrás o relógio
Duas Intifadas depois, o direito palestino à auto-determinação se tornou um elemento integral no pensamento da comunidade internacional, do mundo árabe e, decerto, da maioria dos israelenses.
A reocupação: uma continuação natural dos fatos
Realizar serviços sob a ocupação militar é uma receita para o fracasso. Certamente a continuação dessas tentativas perderia o respeito e o apoio popular, e, ao cabo significaria um suicídio político…
