AS METAS DE POLÍTICA EXTERIOR DE ISRAEL PARA 2022

A trajetória única da História de Israel – basicamente um permanente estado de guerra por muitas décadas, com intensidade variada – tornou sua política exterior convencional uma subcategoria da política de segurança.

Israel vê o Irã como uma ameaça existencial potencial e toda a política exterior deriva dessa noção.

Toda uma constelação de fatores está se alinhando na direção de um ACORDO DE PAZ JUSTO E DURADOURO COM OS PALESTINOS

Esperamos que estadistas israelenses responsáveis insiram tal Acordo nas Metas da Política Exterior de Israel e encerrem logo o ciclo inútil de Ocupação e violência.

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Israel decide duplicar os colonos no Golan

Israel anexou as Colinas de Golan em 14 de dezembro de 1981 unilateralmente, após tomá-la da Síria na Guerra dos Seis Dias, em um movimento não reconhecido pelo consenso da comunidade internacional.

Agora, o governo provisório Bennett decidiu dobrar o número de colonos do território. O projeto mexe com atores sensìveis como o Irã e o grupo terrorista Hizbollah, além de violar um consenso internacional,

Mais um passo atrás no processo de paz, por um governo provisório que se comprometeu em manter o status quo,

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Biden Puxa o Tapete de Israel

De agora em diante, Israel será o último país ocidental envolvido numa ocupação – à qual atribui importância de segurança estratégica, num esforço de não muito sucesso para camuflar seu plano-mestre ideológico, histórico e messiânico-religioso.

De repente, Biden está declarando que uma ocupação só pode ter objetivos concretos relacionados à segurança. E quando estes são alcançados, precisa acabar. 

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Sobre o Yom Ierushalaim

Zikim e Gaza

Em lugar de reforçar o partner Abou Mazen (Mahmoud Abbas) e a Autoridade Palestina, o governo de Israel preferiu ter como interlocutor o Hamas. A razão: Abou Mazen significa chegar a uma solução política, enquanto que o Hamas significa continuar a opção militar, que na realidade não existe, como solução para o problema!

O Hamas é a islamização do conflito, assim que afastamos, também, os cidadãos árabes de Israel, que esta vez se colocarão como aliados dos palestinos, na sua versão muçulmana!

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Bernard Henri-Lévy: Israel e o Ocidente devem ficar ao lado dos Povos Perseguidos

O filósofo e pacifista Bernard Henri-Levy, em entrevista ao Jerusalem Post, analisa a nova ordem mundial, onde considera, entre outras teses, que uma eventual aliança entre Irã e Turquia é possível e constituiria uma grande ameaça ao mundo ocidental.
Incluímos ainda um vídeos de entrevista de Henry Levy, legandado em português, discutindo a dicotomia “Pandemia e Liberdade”

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Assista | GERSHON BASKIN | entrevistado por Marcelo Lins e Sérgio Fausto

GERSHON BASKIN um dos mais renomados ativistas pela paz e intelectual público de Israel, ex-assessor dos governos Beguin, Rabin e Barak e interlocutor reconhecido por líderes palestinos, foi entrevistado por Marcelo Lins, um dos jornalistas brasileiros que melhor conhece a arena internacional e o Oriente Médio em particular. A conversa abordou as consequências dos acordo de paz entre Israel e países árabes do Golfo, o presente e o futuro das relações israelo-palestinas 27 anos depois dos Acordos de Oslo e após o encerramento da Era Trump.

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Apesar dos compromissos com Bahrein e UEA, Israel amplia Ocupação na Cisjordânia

O PAZ AGORA diz que a última rodada de aprovações, onde a construção de quase 5.000 unidades de habitação obteve sinal verde, pode não ser a última deste ano e adverte para a anexação de facto  de terras da Cisjordânia.
Israel aprovou mais de 12.000 casas na Cisjordânia em 2020, um record de construções para colonos judeus, divulgou o PAZ AGORA nesta quinta-feira.

Esta autorização para construir põe em perigo o acordo firmado com os Emirados: “Promover milhares de habitações na profundeza da Cisjordânia é uma anexação ‘de facto’.

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