Genocídio em GAZA ?

DANIEL GOLOVATY:

Características distintivas de Genocídio: Intenção de extermínio, total ou parcial, de um povo. Intenção esta, necessariamente, seguida de uma prática sistemática de extermínio. Prática sistemática esta que, por sua vez, produziria o extermínio propriamente dito em sua amplitude.

Este antissionismo, é típico do discurso de certa esquerda, dita “antiimperialista”, uma esquerda que transformou seu antiimperialismo em uma verdadeira cosmovisão de tipo maniqueísta e — como todo maniqueísmo — calcada no ódio ao Inimigo absoluto

O surgimento e o fortalecimento do Hamás foi a maior tragédia que poderia ter acontecido para a causa palestina. Com efeito, o Hamás é tão avesso quanto à extrema-direita israelense à criação de um Estado Palestino, coexistindo em paz com o Estado de Israel.

A única solução aceitável para o conflito israelense-palestino passa pela criação de um Estado Palestino viável, ao lado do Estado de Israel. Uma condição indispensável para que isso ocorra é que, assim como aconteceu na Primeira Intifada, a mensagem da resistência palestina para os israelenses seja a de coexistência pacífica, para que democratas judeus e palestinos possam se unir.

Tal união também seria fundamental nas respectivas diásporas. A mensagem de aniquilação dos judeus israelenses sustentada pelo Eixo Irã-Hezbollah-Hamás, bem como por seus “amigos na esquerda mundial”, constitui justamente o oposto disso e, assim, milita contra os interesses de uma paz justa e, portanto, também contra os interesses legítimos do próprio povo palestino, que no momento constitui o elo mais fraco desse conflito.

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Como a sociedade alemã responde à guerra entre Israel e Hamas?…

Mesmo aqui na Alemanha paira a ideia de que todos os judeus e árabes a priori se odeiam.

A receptividade de meu discurso foi muito positiva e um trabalho conjunto inter-religioso foi semeado depois da manifestação.

Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/opiniao/como-a-sociedade-alema-responde-a-guerra-entre-israel-e-hamas/)

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THOMAS L. FRIEDMAN | Israel nunca precisou ser mais inteligente do que Agora

Nunca vi algo parecido com o que aconteceu no fim de semana passado: combatentes individuais do Hamas cercando homens, mulheres e crianças israelenses, olhando-os nos olhos, atirando neles e, em um caso, desfilando uma mulher nua por Gaza sob gritos de “ Allahu Akbar.”

O que os piores inimigos de Israel – o Hamas e o Irã – querem é que Israel invada Gaza e se envolva num excesso incluindo combates de casa em casa que minariam qualquer simpatia que Israel tenha conseguido na cena mundial, desviariam a atenção mundial do regime assassino de Teerã e forçariam Israel a aumentar as suas forças para ocupar permanentemente Gaza e a Cisjordânia.

Netanyahu tem de mudar o seu gabinete, expulsar os fanáticos religiosos e criar um governo de unidade nacional com Benny Gantz e Yair Lapid.

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30 anos depois de Oslo, a palavra “PAZ” desapareceu de Israel

A palavra ‘SHALOM’ [‘PAZ’] sumiu das ruas israelenses ?

O atual governo sepultou a idéia de um Estado Palestinos em PAZ com Israel.

Declarou no topo das suas diretrizes fundadoras: “O povo judeu tem o direito exclusivo e inalienável dos judeus sobre todas as áreas da Terra de Israel”. 

Nos acordos de coligação, Netanyahu comprometeu-se a liderar “uma política para aplicar a soberania na Judéia e Samária” [Cisjordânia] e tem trabalhado para esse objetivo.

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SP | 18ª Mostra Mundo Árabe de Cinema apresenta diversidade dos países árabes, em 10 filmes inéditos 31/8 a 7/9 | CineSesc

MOSTRA DE CINEMA ÁRABE NO CINESESC | SP 31/8 a 7/9

As produções tratam de elucidar temas em voga nas sociedades do Mundo Árabe, como o avanço dos direitos das mulheres, a busca por mais direitos civis, políticos e sociais, bem como a releitura de acontecimentos que esculpiram a realpolitik da região”

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O Israel que Não Quer Paz

O ISRAEL QUE NÃO QUER PAZ

Quando o governo de Israel não deseja a calma, ele despacha soldados em uniforme policial para um lugar extremamente sagrado para os muçulmanos, durante o seu mês mais sagrado.

Quando o governo de Israel não quer tranquilidade, envia sua polícia para espancar barbaramente os fiéis, constrangendo centenas de pessoas nos tapetes da Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, para humilhá-los diante das câmeras, para todo o mundo árabe ver.

Muitos jovens querem passar as noites de sexta-feira durante o Ramadã dentro da mesquita sagrada. Esse é o direito deles, certamente no último lugar na terra em que os palestinos ainda têm algum resquício de soberania…

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Thomas Friedman: Como finalmente chegar a um Acordo de Paz no Oriente Médio

Enquanto os EUA ficam cada vez mais apreensivos em relação ao processo de persuadir israelenses e palestinos a uma Solução de Dois Estados, a Arábia Saudita e árabes-israelenses podem agora assumir o papel de conduzi-lo .

O futuro de Israel enquanto Estado judaico e democrático depende disso.

Conheça as propostas de Paz dos últimos 20 Anos.

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