Rabinos israelenses proíbem aluguel de casas a cidadãos árabes
Prefeito de Haifa: “Esses rabinos ateiam fogo contra a coexistência (entre árabes e judeus). Suas implicações são mais destrutivas do que o incêndio que arrasou os bosques do Carmel”.
Prefeito de Haifa: “Esses rabinos ateiam fogo contra a coexistência (entre árabes e judeus). Suas implicações são mais destrutivas do que o incêndio que arrasou os bosques do Carmel”.
Ex-deputada pelo Meretz acredita que – desde o assassinato de Rabin – a consciência pública foi engajada numa luta entre duas visões de mundo: Israel vivendo em paz com o povo palestino ou Israel como país fanático e desconectado de sua região.
Com o slogan “Combatamos o racismo, retornemos ao sionismo”, 300 pessoas, na maioria estudantes e membros de movimentos juvenis, se reuniram em Jerusalém. No 15º aniversário do assssinato de Yitzhak Rabin, protestaram contra emenda à Lei da Cidadania.
Os líderes dos colonos prometeram retomar a construção na semana que vem. Messica declarou que o congelamento foi uma medida “racista, aplicada somente contra judeus…”
Não deve ser difícil para qualquer homem religioso achar as palavras certas para condenar um assassinato. Mas, na prática, não é segredo que muitos religiosos no Oriente Médio acham isto extremamente complicado…
Esta situação na qual os colonos podem fazer o que querem, sem nunca serem punidos, é insustentável…