O Boicote é o caminho errado porque endurece a resistência israelense [ao diálogo] e aprofunda a paranoia israelense de que todo o mundo está e sempre esteve contra nós e não discriminam entre um e outro israelense.
Para milhões de israelenses, os assentamentos construídos nos territórios ocupados em 1967 ameaçam a existência de Israel como Estado judeu e democrático.
A ocupação perpetua violações de direitos humanos de palestinos e inviabiliza um futuro de paz.
” Não falar de paz sem falar de luta contra a ocupação. E não falar de luta contra a ocupação sem falar de uma paz justa e do respeito à autodeterminação de ambos os povos”.
Dirigentes palestinos temem que a nomeação do falcão Avigdor Liberman – líder do partido de extrema- direita Israel Beitenu – para ministro da Defesa de Israel sinalize uma guinada da política de ocupação dos territórios palestinos, para a sua efetiva anexação.
General Yair Golan: “Se existe algo que me amedronta sobre as memórias do Holocausto, é o conhecimento dos horríveis processos que aconteceram na Europa em geral, e na Alemanha em particular,70, 80 e 90 anos atrás. E o surgimento de traços deles aqui em nosso meio, hoje, em 2016.”
Acabar pacificamente com a ocupação israelense é uma questão legítima e importante de justiça social – e a comunidade pró-Israel deve trata-la como tal.
O deputado federal Jean Wyllys enfrenta os que defendem Israel mas recusam os direitos nacionais dos palestinos e também os que apoiam um Estado Palestino e não reconhecem o direito à existência de Israel.
A paz entre israelenses e palestinos será fruto do diálogo entre os moderados de ambos os campos, que precisam ser apoiados.
(ou “Tanta mentira, tanta força bruta”) (Quinta crônica da viagem de Jean Wyllys, mais uma vez à Palestina) Apesar da chuva de ontem em Tel Aviv, hoje o céu amanheceu limpo. Tive um pouco de febre à noite e, místico que sou (“Mistério sempre há de pintar por aí”!), já …
Investigação do Serviço Secreto e da polícia de Israel desvendou um plano para destruir o Estado de Israel e levou à incriminação de dois extremistas judeus suspeitos pela morte da família palestina Dawabsha no vilarejo de Duma, Cisjordânia.
Israel se conscientiza de que as ameaças existenciais que enfrenta não vêm apenas do seu entorno, mas também de dentro da sociedade israelense.
Editorial do Washington Post, sobre a “lei de transparência” em trâmite no Knesset:
A proposta lembra as táticas que Rússia e China têm usado para sufocar dissidentes – não corresponde aos valores essenciais de Israel como Estado livre e democrático.
