Categoria: Mapas
Entre a Bomba e a Paz – Uma Análise Geopolítica
Enquanto o Irã vai progredindo na direção de uma capacidade nuclear militar, a região inteira se aproxima do cenário de pesadelo de um Oriente Médio com múltiplos atores nucleares.
A segurança futura de Israel passa por uma possível aliança regional com os países sunitas, de preferência acompanhada de um acordo de paz com os palestinos.
E1 | URGENTE | Netanyahu está inviabilizando Estado Palestino
A construção em E1 é considerada fatal para a perspectiva de uma Solução de Dois Estados, pois divide a Cisjordânia em duas partes isoladas (Norte e Sul) e impede o desenvolvimento de uma metrópole central unindo Ramallah, Jerusalém Oriental e Belém na Cisjordânia.
Além de isolar Jerusalém Oriental dos demais territórios palestinos.
Curso | Da Ocupação à Anexação | Frank Lowenstein
Fatos inconvenientes para quem defende Um Estado Único
O Insustentável Preço da Anexação
E2 | Israel quer novo assentamento na Cisjordânia | PAZ AGORA irá à Justiça
Apelo à Comunidade Internacional
APELO À COMUNIDADE INTERNACIONAL
Nidal Foqaha, diretor palestino da Iniciativa de Genebra: ” O novo documento objetiva amplificar as vozes dos povos palestino e israelense, que rejeitam a anexação e demandam uma solução de Dois-Estados”;
Gadi Baltiansky, diretor do núcleo israelense da IG: “Elementos extremistas nos governos dos Estados Unidos e Israel abrirão uma janela de anexação nos próximos meses, o que representa uma ameaça real à possibilidade de chegar a uma solução política com base em Dois Estados”.
o Acordo de Genebra e a Farsa de Trump
O “Plano Trump” trata de cimentar o controle israelense sobre assentamentos ilegais e estender unilateralmente sua soberania, para áreas da Cisjordânia.
Tal mudança pavimentaria o caminho para um Estado Binacional, ameaçando a visão sionista de um Estado democrático para o povo judeu, com direitos iguais para todos os cidadãos.
O Plano Trump – Um Plano para Anexação – Não um Plano de Paz
Só uma solução negociada entre as partes, baseada em Dois Estados para Dois Povos, com fronteiras defensáveis, Jerusalém como capital dos Dois Estados e uma solução acordada para a questão dos refugiados, pode trazer um fim para o conflito violento e a realidade crescentemente antidemocrática que persiste há mais de 52 anos.