URGENTE | Carta ao Conselho de Segurança da ONU

Aos Membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas,

“Nós, um grupo de organizações de direitos humanos e da sociedade civil com sede em Israel, estamos altamente alarmados com a recente decisão do nosso governo de expandir o projeto de assentamento ilegal no Território Palestino Ocupado…

…instamos a assumir a sua responsabilidade e a confrontar as políticas anexacionistas de Israel, que vão contra a proibição internacional de aquisição de territórios pela força.

Somente defendendo o direito internacional na região, será possível tomar medidas para alcançar a autodeterminação, a igualdade e a paz para israelenses e palestinos…”

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Haaretz: os EUA devem se abster AMANHÃ na votação sobre assentamentos israelenses no Conselho de Segurança da ONU

Haaretz: – os EUA devem se abster AMANHÃ na votação sobre assentamentos israelenses no Conselho de Segurança da ONU

Se os Estados Unidos têm em mente os melhores interesses de Israel, não devem frustrar uma iniciativa internacional contra a expansão do empreendimento de assentamentos.

Os EUA têm hoje uma responsabilidade histórica: a de deter a louca marcha da minoria de colonos judeus rumo à anexação de fato de Territórios destinados a um futuro Estado Palestino.

A alternativa é uma guerra sem fim.

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A SOLUÇÃO JUSTA para o conflito é ainda a de DOIS ESTADOS

Opções confederativas não são uma solução desejável. Mesmo que teoricamente possível, este bolo não é apenas imoral, mas provavelmente ilegal.

Não há confiança suficiente entre os lados, nem sequer há interesses comuns suficientes para permitir tal Confederação.

Praticamente o mundo inteiro, incluindo os Estados Unidos, ainda acredita em uma Solução de Dois Estados.

Quando o pensamento de um Estado está fora de sincronia com o resto do mundo, me parece pouco sábio manter o isolamento.

O que estou buscando é um acordo justo – um que possa ser implementado de forma justa e equitativa, que possa ser uma fonte de orgulho para ambos os lados do conflito e permitir que ambos permaneçam de pé.

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Netanyahu, o incitador-mór, tenta criar uma falsa simetria | Participe na defesa da Democracia de Israel!

INCITAÇÃO NÃO! DEMOCRACIA SIM!

O enorme protesto que une estudantes do ensino médio e os principais juristas, soldados da reserva e líderes financeiros contra a reforma para destruir a democracia israelense, continua firme e forte,

O incitador Netanyahu – veja o filme – acusa a esquerda de traição, incita à violência e banca a vítima.

Junte a sua voz à campanha Pela Democracia em Israel

https://bit.ly/PelaDemocraciaemIsrael

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Conflito de Interesses no Poder | Proteste

PROTESTE AQUI PELA DEMOCRACIA EM ISRAEL

https://bit.ly/PelaDemocraciaemIsrael

Todo o governo de Netanyahu está envolvido em um conflito de interesses. Deve ser impedido de trabalhar em qualquer reforma judicial, enquanto seja chefiado por um réu criminal.

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Bnei Akiva, Quo Vadis ?

Bnei Akiva - Hungria pré Holocausto

Antes de 1967, era comum membros do Bnei Akiva – cujos ideais gêmeos (observância religiosa e trabalho na terra) – fizessem aliá para um kibutz religioso onde pudessem perceber os valores do socialismo.

Mas, hoje em dia, é muito mais comum mudarem para assentamentos da Cisjordânia.

Na nova geração, o socialismo, com suas conotações esquerdistas, é muitas vezes considerado um palavrão.

A sigla ‘Sionismo Religioso” sequestrou para a extrema-direita o eleitorado de religiosos sionistas de vários matizes,

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Opinião | Como Israel desperdiçou sua vitória fulminante na Guerra de Seis Dias

A Guerra dos Seis Dias acabou com a fase existencial do conflito entre Israel e os Estados árabes.

As fronteiras “defensáveis” que Israel ganhou em 1967 permitiram que resistisse ao ataque surpresa de 1973, mas não impediram novas hostilidades. O controle de Israel sobre os novos territórios realmente fortaleceu a motivação árabe para ir à guerra, pois o Egito, a Jordânia e a Síria haviam agora perdido território próprio.

Em 1974, em Rabat, a Liga Árabe proclamou que a OLP seria o único representante legítimo do povo palestino e que o Egito e a Jordânia não deveriam mais representá-los,

A guerra desencadeou latentes forças messiânicas que criariam uma ameaça ao Estado predominantemente judeu e totalmente democrático. À sua própria razão de ser.

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Israel vê um novo tipo de regime na Cisjordânia. Mas o mundo vê Apartheid

A política confusa do governo anterior sobre o futuro do território não é mais aceitável para a maioria da comunidade internacional. Essa política vê as coisas assim: ‘não vamos anexar, mas também não vamos criar um Estado palestino, mantemos o status quo, mas vamos expandir os assentamentos, vamos fazer cumprir a lei, mas não contra manifestantes judeus e postos avançados ilegais; falaremos com o presidente palestino , mas só sobre o que queremos, manteremos Jerusalém unificada, mas apenas investiremos em bairros judeus’.

Na Área C, controlada por Israel, existem dois sistemas judiciais: um para israelenses e outro para palestinos.

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