Quem é o PAZ AGORA
Assista a um pequeno filme sobre os ativistas do movimento israelense PAZ AGORA, e entenda porque o PAZ AGORA é tão importante.
Categoria: Destaque
''A religião pode ser uma das formas cruéis de opressão''
O escritor israelense Amós Oz fala sobre a situação atual de Israel e a crise no mundo árabe.
Ser suspeito
O atual ambiente político faz 1989 parecer uma brincadeira de criança. Avigdor Lieberman e seus aliados estão brincando com fogo. Nossa democracia está em jogo, assim como muitos cidadãos, cujo ‘crime’ é trabalhar para que este seja um verdadeiro Estado democrático, em paz com seus vizinhos.
Reportagem: Conheça a Cisjordânia com o PAZ AGORA
Reportagem (11 minutos) ‘in loco’ do Canal 2 da TV israelense sobre os territórios ocupados, com a Equipe de Monitoramento de Assentamentos do PAZ AGORA.
43 anos de ocupação: BASTA
Precisamos dizer ao governo de Israel que o mundo não está contra nós.
O mundo todo está contra a política deste governo.
Contra esta política de força e estupidez!
Mahmoud Abbas – um discurso de estadista na abertura do CLP
Conclamo o mundo, ansioso como está por ver paz e estabilidade no Oriente Médio e , especialmente, o Quarteto e o governo dos EUA, a iniciar imediatamente esforços sérios no sentido de reativar o processo de negociação.
– Isto deve ser realizado com base na legitimidade internacional e na visão do presidente Bush, na Iniciativa Árabe de Paz e nos acordos e entendimentos assinados desde Oslo até o Road Map.
Façamos juntos a paz hoje, antes do amanhã.
Vamos viver em dois Estados vizinhos.
Vamos educar nossos filhos com a cultura da vida, não com a cultura da morte.
Abu-Dis: porta para paz ou muro do ódio?
Hoje, a Universidade de Al-Quds, o edifício do Parlamento Palestino e parte da outrora florescente Abu-Dis estão isolados do restante da comunidade que lá vive por um alto muro de concreto, encimado por rolos de arame farpado, que vedam o movimento de pessoas e veículos entre os dois lados do vilarejo…
Durban, Onze de Setembro e as Guerras da Globalização
– Os inimigos são os intolerantes e fanáticos. São uma minoria que deve ser combatida sem tréguas ou condescendência, em cada lugar do planeta, por todos que respeitamos cada vida humana como única, sagrada e insubstituível.
– Há um mundo globalizado que necessita de regras claras e duradouras de convivência. O atentado ao WTC deixou claro que é impossível a convivência global sem integração dos excluídos e correção das injustiças globais.
As duas faces do fanatismo
O crime hediondo cometido contra Nova York e Washington vem nos lembrar, de maneira contundente, que esta não é uma guerra entre religiões nem uma luta entre países. É, mais uma vez, a batalha entre fanáticos e o resto de nós, que atribuímos santidade à própria vida.
Contra o terrorismo
A violência se realimenta da violência oposta, e os assassinatos, as bombas, e as vozes fanáticas do ódio, têm conseguido, nos dois lados da Linha Verde, abafar as vozes que representam os desejos maiores dos dois povos por terem uma vida decente e digna.
