Categoria: Destaque
Eleição traz novas chances de Paz
Se o líder do Azul Branco Benny Gantz formar o novo governo de unidade e convidar Avigdor Liberman para participar dele, eles devem se concentrar num acordo com o Hamas.
Pode-se vislumbrar uma situação de ter Ganz fazendo um acordo com a OLP e o implementando na Cisjordânia , enquanto Gaza mantem seu acordo de hudna (cessar-fogo)
Saída de Netanyahu abre janela para o processo de paz.
Morrer em Łódź
Penso que Hannah Arendt falava de uma culpa muito mais profunda e perturbadora, que é a da normalização da violência, que traz o problema da responsabilidade muito mais perto de cada um de nós do que gostaríamos de reconhecer. Em graus diferentes, todos, de alguma maneira, nos insensibilizamos com os absurdos e tragédias que presenciamos no dia a dia, ou que nos chegam a cada momento pelos noticiários, por conformismo ou simplesmente para continuar sobrevivendo.
A Proposta Eleitoral de Netanyahu: Guerra Agora
Netanyahu está enviando uma mensagem aos cidadãos de Israel, aos palestinos e ao mundo inteiro de que Israel prefere a continuidade de um conflito sangrento e a realidade de um Estado não democrático.
A anexação unilateral que promete, é um golpe nos moderados do lado palestino, que ainda acreditam no diálogo e numa solução de Dois Estados. E fortalece extremistas que querem a destruição de Israel.
Hebron – Usando o Massacre de 1929 para Justificar a Ocupação
O massacre de Hebron em 1929 é mais um doloroso lembrete de porque os judeus precisam de um Estado. Quando somos uma minoria, somos vulneráveis aos humores de uma maioria muitas vezes hostil. Mas agora temos um Estado. Usarmos agora nossa maioria para suprimir os direitos de uma minoria seria o máximo da hipocrisia! A Lei internacional diz que um poder ocupante só pode construir num território ocupado, caso seja para segurança ou em benefício da população ocupada.
“Our Boys” – série da HBO traz à tona trauma nacional de Israel
“Our Boys”, série em 10 episódios que começou neste mês na HBO [também no Brasil] – provoca paixões em Israel, mostra que o fanatismo que alimenta os crimes de ódio está nos dois lados do conflito.
Se a competição de narrativas são a essência do conflito israelense-palestino, não faz nenhuma diferença onde você começa. Somos todos vítimas e todos perpetradores. Mas não vemos o sofrimento do Outro.
Amigos e políticos se despedem do ex-governador Alberto Goldman z”L
Gaby Lasky recebe Prêmio Internacional de Direitos Humanos
E se, na verdade, houver um parceiro para a paz?
É necessário compelir os passivos eleitores israelenses a refocalizar a principal questão existencial na política israelense: o conflito árabe-Israel e, especialmente seu cerne palestino.
Ehud Barak deveria ir a Mahmoud Abbas, comer uma torta de humildade e convencê-lo a unir forças para produzir um acordo negociável, duradouro e justo.