Lehavá, Linchamentos e a Lei do Estado-Nação

Durante anos, Netanyahu se opôs à lei do Estado-Nação. Ele frustrou sua aprovação repetidamente antes de concluir que, para permanecer no poder, ele tinha que aumentar o ódio entre judeus e árabes. A lei em si é um reflexo da realidade atual: especifica que os judeus são os mestres e os cidadãos árabes de Israel são subjugados a eles, como cidadãos de segunda classe; rebaixa o árabe de uma língua oficial do Estado para ter “status especial”; diz aos árabes israelenses que eles não são iguais e nunca serão iguais.

Netanyahu faz seus eleitores esquecerem que ele está destruindo o Estado e lentamente tornando-o uma ditadura.

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Hamas vota em Netanyahu | Comunicado J-Call

Provocação de extremistas judeus em Jerusalém Oriental ocorreu durante o período do Ramadã… forças de segurança contribuíram para mobilizar os palestinos, proibindo-os de se reunirem no Portão de Damasco…
– o Hamas, para quem as pesquisas previam uma vitória na eleição abortada, tomou a iniciativa de lançar centenas de foguetes contra Israel em apoio aos palestinos de Jerusalém…

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O que é Meu é Meu, o que é Seu é Meu Também…

Presumivelmente, muitos outros países, como Polônia, Rússia, Ucrânia, Egito, Iraque, Marrocos e outros irão acompanhar o julgamento com interesse  – resumindo, todos os países que roubaram a propriedade de judeus que foram assassinados.

Se a corte reafirmar o direito de Israel roubar a propriedades dos “ausentes”, eles seguramente levantarão um brinde de celebração e alívio.

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Jerusalém no ponto de ebulição

Assista AQUI painel focalizando os pontos sensíveis de Jerusalém, incluindo o Portão de Damasco, o Monte do Templo/Haram al-Sharif e o bairro Silwan, que estão tornando a disputa tão explosiva.

AMANHÃ, sábado, assista a parte final do curso de Resolução de Conflitos, com o Mestre Edy Kaufman. Registre-se AGORA.

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