Posição do PWG: – Reconhecer e Acabar com o Apartheid de Israel

Até que ponto Israel está exercendo um regime que pode ser caracterizado como apartheid e o que deve ser feito para anulá-lo?

Os palestinos em Israel constituem uma minoria nacional étnica, com direitos civis iguais ancorados na Declaração de Independência e um espaço legítimo para expressão política e atividade no Knesset, na mídia, mídias sociais e arena pública.

Desde a guerra de junho de 1967 e a conquista militar da Cisjordânia e Jerusalém Oriental, Israel tem ativamente se empenhado para consolidar seu domínio sobre essas áreas, em violação ao direito internacional

Implementar a Resolução 2334 do CS da ONU como roteiro de uma intervenção internacional para acabar com o apartheid e trazer o estabelecimento de um Estado Palestino soberano ao lado do Estado de Israel.

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DECLARAÇÃO do J-STREET sobre o Relatório da ANISTIA INTERNACIONAL denominado “O Apartheid de Israel Contra Palestinos”

A anexação ilegal e gradual de fato desse território, através da expansão implacável do assentamento é contrária aos próprios interesses de Israel e uma violação dos valores fundamentais judaicos e democráticos.

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Vozes da Shoá

Neste dia dedicado à Memória do Holocausto, os Amigos Brasileiros do PAZ AGORA publicamos uma pequena série de poemas, originalmente escritos em ídish no decorrer da Shoá.

A compilação e tradução inéditas dos textos, assim como suas contextualizações, fazem parte de um trabalho pioneiro de Dina Lida Kinoshita

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Grupos influentes Americanos-Judeus Instam o Governo de Israel a Agir contra a Violência de Colonos ‘Extremistas’ na Cisjordânia

“Os ataques servem como uma afronta ao Estado de Direito de Israel, à democracia israelense e aos valores judaicos, ao mesmo tempo em que minam a imagem e as relações de Israel com o governo dos Estados Unidos, o povo americano e o judeu americano”

…eles dificultam a apreciação das necessidades e esforços legítimos e contínuos de segurança de Israel para resolver o conflito israelo-palestino…

… Os signatários representam mais de três quartos das Congregações judaicas americanas

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COVID-19 Tira a Máscara do ANTISSEMITISMO Americano

“Ao longo da história, os judeus sempre se viram escalados como vilões malignos, especialmente em momentos de inquietação e incerteza”, disse ele. “As mídias sociais são uma contínua fossa sem controle de ódio e antissemitismo, onde qualquer desajuste racista pode propagar suas teorias conspiratórias antissemitas à vontade sem nenhum empurrão.”

“Sejam dificuldades econômicas ou uma pandemia, os haters sempre encontrarão qualquer pretexto para imprimir e disseminar sua ideologia odiosa nas massas”

Membros da comunidade ortodoxa são simplesmente “alvos facilmente identificáveis”.

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Yair Lapid, 10 anos na política, surpreende os opositores

Lapid ainda não tornou o Yesh Atid o maior partido de Israel, e enquanto Benjamin Netanyahu continuar sendo o líder do Likud, é improvável que o faça.

Mas, nesses 10 anos, ele se aproveitou da sucessão de líderes trabalhistas fracos e impopulares para relegar permanentemente a um número de um dígito de parlamentares o partido Trabalhista [Avodá] que fundou e governou Israel por metade de sua existência.

O atual primeiro-ministro de Israel rechaça frontalmente uma negociação com os palestinos e a eventual criação de um Estado Palestino, E estimula o aumento da Ocupação da Cisjordânia e do Golan.

Por sua vez, Lapid é antigo defensor da Solução de Dois Estados, que espera-se venha a implementar quando se tornar primeiro-ministro.

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Yair Lapid: Em 2022 haverá um esforço intenso para pintar Israel como um Estado de Apartheid

Lapid apontou para campanhas palestinas contra Israel na Corte Penal Internacional (ICC) e na Corte Internacional de Justiça em Haia e para o estabelecimento de uma “Comissão de Inquérito” Permanente no Conselho de Direitos Humanos da ONU.

Lapid vê Gaza, da qual retirou soldados e colonos em 2005, como uma entidade hostil governada pelo grupo terrorista islâmico Hamas, e considera a Cisjordânia um território disputado sujeito a negociações de paz — que entraram em colapso há mais de uma década.

as três principais metas do ministério para 2022 são fortalecer os laços com os Estados Unidos, restringir o programa nuclear do Irã e as atividades de seus proxies armados; e continuar o processo de normalização nas relações com parceiros regionais.

O processo de paz com os palestinos não é visto como prioridade…

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Judeus no novo Chile

Boric impressionou como alguém que “respeita todas as religiões, incluindo o judaísmo”, e acredita na autodeterminação tanto para os judeus quanto para os palestinos, bem como no direito de Israel de existir.

O Chile abriga a maior comunidade palestina fora do Oriente Médio. Uma ação conjunta com sionistas progressistas do país pode dar novo alento ao processo de paz Israel-Palestina.

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Colonos discretamente felizes com governo Bennett

No ano passado, quando revelado o Plano de Paz de Trump, prometendo o controle por Israel de um terço da Cisjordânia, a reação de Bennett foi: “Por que só parte dela? Precisamos anexar tudo”.

O próprio Bennett admitiu em privado que “qualquer coisa que Netanyahu diga ou faça, eu tenho que ficar à direita dele”.

O status quo de Netanyahu – sem retiradas, mas sem grandes obras de assentamento – é também a fórmula perfeita para Bennett, que disse ao New York Times em agosto, que “este governo não anexará [Territórios] nem formará um Estado Palestino…”

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