O voto árabe em Israel

Rabin conseguiu aprovar os Acordos de Oslo no Knesset em setembro de 1993 com o apoio de uma maioria apertada de 61 deputados, incluindo a bancada árabe.

2 décadas depois, Ariel Sharon, então líder do Likud, seguiu o caminho de Rabin e aprovou o Plano de Desligamento de Gaza com o apoio dos parlamentares árabes em agosto de 2005.

Leia mais

Não é só Ben-Gvir

Depois de Ben-Gvir, Smotrich e sua turma terem servido como ministros seniores em um governo do Likud, a verdadeira revolução poderá ser completa – racismo aberto, ultranacionalismo, chauvinismo, xenofobia, ódio à diversidade, imposição do direito religioso e a destruição do sistema legal [fim das instituições democráticas serão os pilares do governo de Israel.

Leia mais

Sair do muro AGORA

Uma fração significativa dos eleitores brasileiros, que antes não se importavam muito com o regime político ou que se frustraram com o modelo de democracia adotado em 1988, se deixaram seduzir por uma concepção insustentável de democracia populista. Por essa razão, esses eleitores não veem nenhuma contradição em se declararem democratas e ao mesmo tempo apoiarem um candidato que despreza os valores democráticos e detona suas instituições.

Leia mais

Dom e Bruno – NÃO PODEMOS SILENCIAR

Venha conosco!
CATEDRAL DA SÉ | 16|07 | 10H

“…Não podemos nos silenciar frente à destruição em curso! Não podemos abrir mão de um futuro livre da violência! Defendemos a integridade dos povos indígenas e de suas terras e nos unimos à sua elevada missão de reflorestar as mentes e corações e de construir uma sociedade próspera e segura para todas as pessoas…”.

ASSINE O MANIFESTO

Leia mais

PAZ AGORA: Vamos deter os colonos criminosos

Em 20|07 o PAZ AGORA e ONGS parceiras ativarão a Unidade do PAZ AGORA para Desmantelamento de Postos Avançados.

E impedirão o estabelecimento de 10 novos Outposts ilegais (proibidos pela lei israelense).

Esses postos têm sido o ninho de terroristas que recorrentemente atacam com violênca os palestinos da região, ativistas judeus do Campo da Paz e mesmo soldados israelenses.

Leia mais

Com a implosão do governo, que qualquer um, menos Bibi, seja eleito. Lapid pode vencer.

A longo prazo, é impossível ignorar a Ocupação, os assentamentos, o tribalismo, as relações entre religião e Estado, as tensões nacionais e as muitas discordâncias entre vários segmentos da sociedade sobre o caráter e as políticas do país.

Lapid tem que trabalhar agora para parecer um primeiro-ministro. Ele tem quatro meses até a eleição (que deve ocorrer no final de outubro) para se estabelecer como um primeiro-ministro confiável aos olhos dos eleitores.

Leia mais

Bennett renunciou: Novas eleições em Israel?

Após 379 dias de sua criação, o auto-chamado “governo de mudança” chegou ao fim, depois que o primeiro-ministro Naftali Bennett e o ministro das Relações Exteriores Yair Lapid anunciaram a dissolução da coalizão governista.

A falta de entusiasmo claramente refletida nas pesquisas mostra a terrível necessidade dos partidos de esquerda de reanimar seus eleitores, a fim de permanecer relevantes e impedir que o bloco de direita alcance a maioria no Knesset.

Leia mais