Categoria: Justiça
Lehavá, Linchamentos e a Lei do Estado-Nação
Durante anos, Netanyahu se opôs à lei do Estado-Nação. Ele frustrou sua aprovação repetidamente antes de concluir que, para permanecer no poder, ele tinha que aumentar o ódio entre judeus e árabes. A lei em si é um reflexo da realidade atual: especifica que os judeus são os mestres e os cidadãos árabes de Israel são subjugados a eles, como cidadãos de segunda classe; rebaixa o árabe de uma língua oficial do Estado para ter “status especial”; diz aos árabes israelenses que eles não são iguais e nunca serão iguais.
Netanyahu faz seus eleitores esquecerem que ele está destruindo o Estado e lentamente tornando-o uma ditadura.
Hamas vota em Netanyahu | Comunicado J-Call
Provocação de extremistas judeus em Jerusalém Oriental ocorreu durante o período do Ramadã… forças de segurança contribuíram para mobilizar os palestinos, proibindo-os de se reunirem no Portão de Damasco…
– o Hamas, para quem as pesquisas previam uma vitória na eleição abortada, tomou a iniciativa de lançar centenas de foguetes contra Israel em apoio aos palestinos de Jerusalém…
O que é Meu é Meu, o que é Seu é Meu Também…
Presumivelmente, muitos outros países, como Polônia, Rússia, Ucrânia, Egito, Iraque, Marrocos e outros irão acompanhar o julgamento com interesse – resumindo, todos os países que roubaram a propriedade de judeus que foram assassinados.
Se a corte reafirmar o direito de Israel roubar a propriedades dos “ausentes”, eles seguramente levantarão um brinde de celebração e alívio.
10|05 – Jerusalém para todos nós | Debate amanhã no Knesset
Amanhã, 10|05, o PAZ AGORA promoverá no Knesset um debate sobre a política de remoção forçada de árabes de Jerusalém Oriental.
Nos últimos anos, colonos usaram associações de direita com amplos recursos para expulsar dezenas de famílias nos bairros palestinos de Silwan e Sheikh Jarrah em Jerusalém Oriental. No ano passado, tribunais de Jerusalém determinaram o despejo de mais de 30 famílias palestinas, mãos de 200 pessoas, para permitir que colonos tomem suas casas.
Todos esses processos são baseados num direito de retorno dado apenas a judeus e baseados num escopo legal desigual. O argumento é que a terra pertencia a judeus antes de 1948 e assim os colonos teriam direito a elas. O direito à terra é dado apenas a judeus, não a palestinos.
Estamos em risco de assistir a uma tragédia humanitária que põe em risco a SOLUÇÃO DE DOIS ESTADOS.
Ameaça de Remoção em Massa de Palestinos de Jerusalém Oriental !
Dezenas de famílias palestinas estão sendo desalojadas de seus lares, onde vivem há décadas, para dar lugar a colonos judeus que não tem nenhuma ligação com antigos habitantes anteriores a 1948.
Há uma clara intervenção no equilíbrio demográfico e de isolamento de Jerusalém Oriental e da Cidade Velha ao acesso da população da Cisjordânia, o que inviabilizará uma Solução de Dois Estados e precipitará um conflito de violência sem precedentes.
Ainda é possível evitar a tragédia humanitária de consequências incalculáveis .
Leia os detalhes, entenda os mapas, assista o filme e se mobilize. AGORA!
Jerusalém no ponto de ebulição
Assista AQUI painel focalizando os pontos sensíveis de Jerusalém, incluindo o Portão de Damasco, o Monte do Templo/Haram al-Sharif e o bairro Silwan, que estão tornando a disputa tão explosiva.
AMANHÃ, sábado, assista a parte final do curso de Resolução de Conflitos, com o Mestre Edy Kaufman. Registre-se AGORA.
Sheikh Jarrah | Palestinos Protestam em Jerusalém Oriental
Algo aconteceu recentemente no movimento pró-palestino, que não ocorria há anos. A luta de moradores palestinos em Jerusalém Oriental contra seu despejo de suas casas por organizações que buscam alojar judeus em seu bairro tornou-se uma causa pan-palestina. Ela foi abraçada de Jerusalém Oriental até cidades árabes em Israel e a palestinos da Faixa de Gaza.
Israel deve reconhecer o Genocídio Armênio
O primeiro passo para assegurar o “nunca mais”, é reconhecer a história como ela aconteceu e deixar claro que o que aconteceu com os armênios foi de fato um genocídio.
Um milhão e meio de armênios, homens, mulheres e crianças, foram assassinados nos anos finais do Império Otomano, no que ficou conhecido como o Genocídio Armênio. Em Israel, entretanto, apesar de ser um país criado logo após o Holocausto, você não ouvirá muito sobre isso.
Racismo e Incitamento em Jerusalém | Despejos e Expulsões
A polícia, por sua parte, tomou a vergonhosa e inexplicável atitude de provocar a comunidade palestina da cidade, interditando as escadarias na saída da Porta de Damasco, logo no início do mês sagrado do Ramadan, em 12|04. É difícil exagerar o quão humilhante esta decisão foi para os moradores palestinos de Jerusalém, por cima das humilhações diárias que sofrem.