Categoria: Justiça
PELA DEMOCRACIA! FASCISMO NÃO!
Netanyahu, o incitador-mór, tenta criar uma falsa simetria | Participe na defesa da Democracia de Israel!
INCITAÇÃO NÃO! DEMOCRACIA SIM!
O enorme protesto que une estudantes do ensino médio e os principais juristas, soldados da reserva e líderes financeiros contra a reforma para destruir a democracia israelense, continua firme e forte,
O incitador Netanyahu – veja o filme – acusa a esquerda de traição, incita à violência e banca a vítima.
Junte a sua voz à campanha Pela Democracia em Israel
https://bit.ly/PelaDemocraciaemIsrael
Conflito de Interesses no Poder | Proteste
assista AQUI > PAZ AGORA: A Ocupação Está Ocupando Israel
A OCUPAÇÃO ESTÁ OCUPANDO ISRAEL
ASSISTA AQUI um importante diálogo com a Diretora Executiva do PAZ AGORA (Shaqued Morag) e o respeitado advogado de Direitos Humanos (Michael Sfard)
Existem conexões entre a agenda pró-colonos do governo e as medidas anto-democraticas dentro do Estado de Israel propriamente dito.
A Diáspora tem um poder crítico para deter a fascistização de Israel.
Thomas L. Friedman: JOE BIDEN PODE SALVAR ISRAEL ?
O plano de demolição da Suprema Corte de Israel pelo governo de extrema-direita
O País dos Sonhos de Bibi: Racista, Religioso e Autoritário
O Estado de Netanyahu prega a supremacia judaica e considera a minoria árabe como ameaça demográfica.
Um Estado que vê a lei judaica ortodoxa como comando supremo, deixando de lado os Direitos Humanos e Civis.
Sua coalizão quer expurgar Israel de árabes, imigrantes não-judeus, asilados africanos, feministas, LGBTQs, ONGs de Direitos Humanos e juízes progressistas
Novo governo de Israel liderado por Netanyahu acirra disputa de judeus contra judeus
O sonho dos fundadores de Israel era um Estado liberal, judaico (no sentido nacional do termo) e democrático.
Netanyahu quer se livrar de processos criminais por corrupção. Os ultraortodoxos desejam tornar o Estado mais dominado por uma versão intolerante da religião, e a extrema direita quer o controle e colonização total da Cisjordânia negando direitos básicos aos palestinos.
Agora, judeus liberais, progressistas, seculares, religiosos não ortodoxos, feministas e pessoas LGBTQIA+ são taxados pelo novo governo como inimigos do Estado e do próprio judaísmo.