Categoria: Cultura
PAZ AGORA SIM – TERROR NÃO! – um diálogo
Sari Nusseibeh
O Centro Árabe-Judaico para a Paz de Givat Haviva protesta energicamente contra o fechamento dos escritórios de Sari Nusseibeh e as limitações impostas à liberdade acadêmica na Universidade de al-Quds. Sari Nusseibeh é conhecido como um bravo líder palestino desejoso de manter o diálogo com israelenses. O fechamento de seus …
Pacifismo árabe
A visita de Anwar Sadat à Jerusalém, em 1977, marcou o início do processo de paz árabe-israelense. Sua visita encorajou e impulsionou a formação de um grande movimento pacifista em Israel. E por que não há movimentos pacifistas no mundo árabe? Neste artigo, tentarei explicar este fenômeno misterioso.
Israelenses fecham escritório central de universidade árabe
“O fechamento dos escritórios de Nusseibeh expõe a verdadeira natureza deste governo: a sistemática destruição de qualquer solução política possível para o conflito israelense-político”, declarou Moriah Shlomot, diretora do PAZ AGORA.
Vozes islâmicas têm de se opor a terror
O escritor Salman Rushdie prega a participação ativa de educadores e líderes islâmicos na destruição do mito do Grande Satã: ” … se de fato a maioria dos mais de 1 bilhão de muçulmanos que vive no mundo nada tem a ver com o terrorismo … é hora de seus líderes, seus educadores, sua imprensa e sua intelligentsia deixarem de criar as condições prévias que dão espaço a esse terrorismo, deixando de perpetuar a imagem de uma América satânica, polifêmica, que merece ser destruída. “
Canção para um filho que se foi
Poema escrito ao filho falecido pelo fundador do Fórum de Pais Enlutados
Boicote acadêmico – CAPJPO
y119c DIFERENCIANDO ENTRE ISRAEL E AS POLÍTICAS DO ATUAL GOVERNO ISRAELENSE Em nossa reunião de 4 de maio no Círculo Bernard Lazare, Tamir Sorek nos falou de sua recusa em servir nos territórios e de sua luta para fazer com que as pessoas conheçam seus motivos e a atitude do seu …
Simpósio em Givat Haviva 2002
Nusseibeh: “…o direito de retorno deve ser exigido para eles para dentro do Estado palestino a ser estabelecido (e não para dentro do território do Estado de Israel), para aqueles que o desejarem, e uma razoável compensação para aqueles que escolherem ficar onde estão…”