Especialmente durante tempos de escuridão, como estes, é importante que líderes religiosos muçulmanos e judeus assumam a responsabilidade e nos guiem para uma solução pacífica.
Em tempos difíceis como hoje, apoiar Israel significa encarar a realidade dos fatos e defender ações que possam nos aproximar de uma solução. Isso significa condenar a violência e o incitamento, venha de onde vier.
Yachad: “Este é o momento de os judeus da Diáspora fazerem sua parte, aplicar os valores judaicos essenciais e fazer tudo o que puderem para Israel ter paz… Um consenso crescente diz que temos tanto o direito como a responsabilidade de lutar por isto”.
A cada atrocidade perpetrada em nome do Islã, nossa religião se torna cada vez mais associada com a barbárie.
Precisamos reconectar o pensamento muçulmano com seu respeito à vida, à abertura e à igualdade.
Se de um lado o terrorismo fere, abala e sacode o coração e a alma de todo um povo, reforça a fé e a esperança na cultura dos direitos humanos, da democracia em todas as suas consequências, dos valores de solidariedade e fraternidade.
Impressões imediatas de um atentado terrorista em Kfar Saba, Israel (2003) | Assista palestra no senado argentino do Dr. Ernesto Kahan, Prêmio Nobel da Paz 1985.
Entre o Caetano que não cedeu ao BDS e o que chorou pela tragédia dos palestinos, ficamos com os dois.
O verdadeiro sionismo não tem nada a ver com a manipulação que Netanyahu faz do Holocausto.
A política cega de ocupação é a grande culpada pelo aumento do antissemitismo e do isolamento de Israel.