Amós Oz defende a legitimidade de organizações como “Breaking the Silence”, “B’Tselem” e PAZ AGORA em suas críticas intransigentes à injustiça e violência da Ocupação de territórios palestinos.
Elas representam o Israel que será a luz entre as nações.
Alberto Dines, sempre se identificou com o sionismo socialista, do qual foi ativista militante.
Até seus últimos dias defendeu a paz no Oriente Médio, baseada na coexistência de Dois Estados Soberanos – Israel e Palestina. Seu legado para a cultura da paz é enorme.
Voltamo-nos para a dicotomia entre mocinhos e bandidos.
Isso simplifica o mundo e dá a sensação de sermos justos.
Mas a paz exige mudar mais em nós mesmos do que no outro…
Em entrevista, o escritor Amós Oz faz um balanço de 50 anos de ocupação israelense dos territórios palestinos, explica por que escreveu uma carta a Angela Merkel após a eleição de Donald Trump e examina as perspectivas remanescentes para uma solução de Dois Estados.
O termo “ser humano” pode ser usado de dois modos: Ou como substantivo, e nesse caso engloba toda a população da Terra, ou como adjetivo, e nesse caso só pessoas muito especiais fazem parte desse restrito grupo. Mentch, obviamente, significa “ser humano” como um adjetivo – altamente meritório.
O Boicote é o caminho errado porque endurece a resistência israelense [ao diálogo] e aprofunda a paranoia israelense de que todo o mundo está e sempre esteve contra nós e não discriminam entre um e outro israelense.
Lançamento em SP 12|09 > Novo livro de Paulo Blank – Mentch – reconstitui a saga de um menino. filho de imigrantes fugidos da Europa nazista, na Praça Onze do Rio de Janeiro, “aldeia” onde fervilham idéias sionistas, socialistas e de conflitos de classes.
Para milhões de israelenses, os assentamentos construídos nos territórios ocupados em 1967 ameaçam a existência de Israel como Estado judeu e democrático.
A ocupação perpetua violações de direitos humanos de palestinos e inviabiliza um futuro de paz.
Embora a participação no ‘Parents Circle’ implique a perda violenta de pessoas próximas e queridas, o Fórum tem trabalhado, incansavelmente e há anos, na promoção de entendimento entre israelenses e palestinos, de forma a trazer a paz.
Acabar pacificamente com a ocupação israelense é uma questão legítima e importante de justiça social – e a comunidade pró-Israel deve trata-la como tal.
