Categoria: Cultura
Cisjordânia tem novos assentamentos ilegais e estradas exclusivas enquanto a Guerra em Gaza ceifa vidas
Cisjordânia tem novos assentamentos ilegais e estradas exclusivas enquanto a Guerra em Gaza ceifa vidas
Enquanto as atenções estejam voltadas para a Guerra contra o Hamas, a Cisjordânia tornou-se um cenário de tomada de controle sem precedentes pelos colonos.
Esta atividade tem tornado a área A quase totalmente controlada por colonos violentos, equivalendo a uma anexação de fato.
https://www.pazagora.org/2023/12/cisjordania-tem-novos-assentamentos-ilegais-e-estradas-exclusivas-enquanto-a-guerra-em-gaza-ceifa-vidas/
Uma transferência populacional sob a cobertura da guerra | visita à terra abandonada das milícias de colonos
De acordo com dados do B’Tselem, 16 comunidades de pastores fugiram das suas aldeias na Cisjordânia desde o início da guerra em Gaza, seis delas nas colinas ao sul de Hebron. Agora há 149 novas famílias que fugiram para salvar as suas vidas, e que nunca poderão regressar às suas aldeias. Uma transferência populacional sob os auspícios da guerra.
Reféns de Netanyahu | Agenda de domingo 26/11 | Pelo Cessar-Fogo
Demétrio Magnoli | Reféns de Netanyahu
Na diáspora, como minoria (e, frequentemente, minoria perseguida), os judeus desenvolveram uma sensibilidade particular para os direitos humanos. Já em Israel, os judeus são maioria – e, desde 1967, cidadãos de um Estado ocupante.
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26/11 | domingo
> 11h PRAÇA DOS ARCOS|SP | Ato Publico de JUDIAS E JUDEUS PELO CESSAR-FOGO
> participe das ‘lives’
14h: YAIR GOLAN
18h: MOSSI RAZ
Judeus da diáspora são reféns do comportamento de Israel
Quando o governo de Israel gera antissemitismo…
Os judeus da diáspora aprenderam da maneira mais difícil que, qualquer que seja a sua filiação ou política, tornam-se um saco de pancadas para os duros críticos das ações de Israel, com incitamento que descamba para o antissemitismo
O Israel “oficial” está de fato convencido de que a solução sionista é a única solução para o chamado “problema judaico” – antissemitismo, privação de direitos e identidades conflitantes do povo judeu ao longo da história – e, portanto, designa Israel como o representante oficial e exclusivo do povo judeu
JUDAÍSMO DIASPÓRICO E JUDAÍSMO ISRAELENSE (Bernardo Sorj) – parte III | no Brasil
III -JUDAÍSMO NO BRASIL
O judaísmo em nossa região é um judaísmo periférico, isto é, com pouca autonomia cultural, associado a uma baixa, e decrescente, densidade demográfica..
do judaísmo americano recebemos a influência religiosa –do movimento conservador, do reformista e dos Lubavitch. Este último modificou o panorama do judaísmo ortodoxo tradicional, trazendo técnicas de proselitismo inovadoras, e se transformou na principal referência do judaísmo religioso ortodoxo.
As correntes reformistas e conservadoras, passaram a concentrar o maior número de afiliados.
De Israel veio a influência política nas instituições representativas da comunidade, que passaram a ter na sua defesa uma de suas principais missões, e penetrou nas escolas judaicas através da utilização do hebraico como matéria obrigatória e em geral a utilização de símbolos, narrativas e o ensino do hebraico.
JUDAÍSMO DIASPÓRICO E JUDAÍSMO ISRAELENSE (Bernardo Sorj) – parte II : Mutações
PARTE II – MUTAÇÕES DO JUDAÍSMO
… um mundo que abria como promessa de igualdade, mas que na prática mantinha em boa parte da população não judia os preconceitos do passado ou atualizados por novas ideologias racistas, e de outro lado, os laços subjetivos que cada judeu à sua maneira mantinha com a tradição, incluindo relações familiares e comunais.
JUDAÍSMO DIASPÓRICO E JUDAÍSMO ISRAELENSE (Bernardo Sorj) – parte I
BERNARDO SORJ:
judaírmo Dieasporico e Judaísmo Israelene
O judaísmo diaspórico tanto quanto o israelense inclui as mais variadas correntes religiosas e seculares. Apesar da diversidade, tratar estes universos até certo ponto como contrapostos se justifica pela existência de uma diferença fundamental entre ambos. A vivência do judaísmo diaspórico possui um substrato comum, ela reflete a condição de ser uma minoria, enquanto em Israel se trata de uma maioria que controla um estado nacional, que inclui o fato de ser parte de um país em estado permanente de guerra.
Editorial Folha de SP | DOIS ESTADOS
FOLHA DE SP:
Os massacres, estupros e sequestros promovidos pelos terroristas do Hamas em 7 de outubro deste 2023 e a retaliação assoberbante de Israel representam o ápice do ciclo de radicalização entre extremistas.
As atenções estratégicas dos países comprometidos com a paz, como defende esta Folha, precisam estar voltadas para o restabelecimento tempestivo de canais de negociação que possam concretizar a Solução de Dois Estados.
MILTON BLAY:
Netanyahu fortaleceu deliberadamente o Hamas e debilitou a Autoridade Palestina, com o único objetivo de impedir qualquer negociação que abrisse caminho para a partilha em Dois Estados.
Ao fim dessa guerra irá para a prisão, não [só] mais por corrupção, mas por crime político.
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Como a sociedade alemã responde à guerra entre Israel e Hamas?…
Mesmo aqui na Alemanha paira a ideia de que todos os judeus e árabes a priori se odeiam.
A receptividade de meu discurso foi muito positiva e um trabalho conjunto inter-religioso foi semeado depois da manifestação.
Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/opiniao/como-a-sociedade-alema-responde-a-guerra-entre-israel-e-hamas/)