O que é Meu é Meu, o que é Seu é Meu Também…

Presumivelmente, muitos outros países, como Polônia, Rússia, Ucrânia, Egito, Iraque, Marrocos e outros irão acompanhar o julgamento com interesse  – resumindo, todos os países que roubaram a propriedade de judeus que foram assassinados.

Se a corte reafirmar o direito de Israel roubar a propriedades dos “ausentes”, eles seguramente levantarão um brinde de celebração e alívio.

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Jerusalém no ponto de ebulição

Assista AQUI painel focalizando os pontos sensíveis de Jerusalém, incluindo o Portão de Damasco, o Monte do Templo/Haram al-Sharif e o bairro Silwan, que estão tornando a disputa tão explosiva.

AMANHÃ, sábado, assista a parte final do curso de Resolução de Conflitos, com o Mestre Edy Kaufman. Registre-se AGORA.

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Tour em vídeo pela Cidade de David e Silwan | Evidências Arqueológicas e Políticas

Nesta excursão, Yonathan Mizrahi, arqueólogo dirigente do Emek Shaveh, nos guia através do Parque Nacional “Cidade de David”, situado no bairro de Silwan em Jerusalém Oriental.

Aprenderemos o que os restos arqueológicos podem nos dizer sobre a História de Jerusalém, as consequências políticas e sociais do parque sobre os palestinos que lá vivem, seu impacto sobre as percepções públicas do passado, presente e futuro de Jerusalém, e suas implicações sobre ao Solução de Dois Estados.

As escavações não descobriram nenhum sinal da presença da David e fazem parte de um “cinturão turístico” ao redor da Cidade Velha que visa isolá-la das populações palestinas vizinhas.

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Israel deve reconhecer o Genocídio Armênio

O primeiro passo para assegurar o “nunca mais”, é reconhecer a história como ela aconteceu e deixar claro que o que aconteceu com os armênios foi de fato um genocídio.

Um milhão e meio de armênios, homens, mulheres e crianças, foram assassinados nos anos finais do Império Otomano, no que ficou conhecido como o Genocídio Armênio. Em Israel, entretanto, apesar de ser um país criado logo após o Holocausto, você não ouvirá muito sobre isso.

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Nunca Esquecer o Genocídio do Povo Armênio

O genocídio do povo armênio, perpetrado durante a 1ª Guerra Mundial pelo exército turco-otomano, tirou a vida de 1,5 milhão de pessoas, exclusivamente por sua cultura e etnia.

Circulando entre os guetos judeus da Europa Oriental, o romance baseado em fatos reais ‘The Forty Days of Musa Dagh’, de Franz Werfel anteviu o Holocausto e galvanizou a resistência nos guetos.

No Israel pré-Estado, líderes judeus se prepararam ativamente para a perspectiva de uma invasão alemã. O plano de defesa concebido para criar uma fortaleza como Masa no topo do Monte Carmel, onde combatentes judeus poderiam se retirar para uma “última posição” contra as forças alemãs.

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