Categoria: Cultura
Como construir Pontes de Coexistência entre os Dois Povos?
O que é Meu é Meu, o que é Seu é Meu Também…
Presumivelmente, muitos outros países, como Polônia, Rússia, Ucrânia, Egito, Iraque, Marrocos e outros irão acompanhar o julgamento com interesse – resumindo, todos os países que roubaram a propriedade de judeus que foram assassinados.
Se a corte reafirmar o direito de Israel roubar a propriedades dos “ausentes”, eles seguramente levantarão um brinde de celebração e alívio.
10|05 – Jerusalém para todos nós | Debate amanhã no Knesset
Amanhã, 10|05, o PAZ AGORA promoverá no Knesset um debate sobre a política de remoção forçada de árabes de Jerusalém Oriental.
Nos últimos anos, colonos usaram associações de direita com amplos recursos para expulsar dezenas de famílias nos bairros palestinos de Silwan e Sheikh Jarrah em Jerusalém Oriental. No ano passado, tribunais de Jerusalém determinaram o despejo de mais de 30 famílias palestinas, mãos de 200 pessoas, para permitir que colonos tomem suas casas.
Todos esses processos são baseados num direito de retorno dado apenas a judeus e baseados num escopo legal desigual. O argumento é que a terra pertencia a judeus antes de 1948 e assim os colonos teriam direito a elas. O direito à terra é dado apenas a judeus, não a palestinos.
Estamos em risco de assistir a uma tragédia humanitária que põe em risco a SOLUÇÃO DE DOIS ESTADOS.
Ameaça de Remoção em Massa de Palestinos de Jerusalém Oriental !
Dezenas de famílias palestinas estão sendo desalojadas de seus lares, onde vivem há décadas, para dar lugar a colonos judeus que não tem nenhuma ligação com antigos habitantes anteriores a 1948.
Há uma clara intervenção no equilíbrio demográfico e de isolamento de Jerusalém Oriental e da Cidade Velha ao acesso da população da Cisjordânia, o que inviabilizará uma Solução de Dois Estados e precipitará um conflito de violência sem precedentes.
Ainda é possível evitar a tragédia humanitária de consequências incalculáveis .
Leia os detalhes, entenda os mapas, assista o filme e se mobilize. AGORA!
Jerusalém no ponto de ebulição
Assista AQUI painel focalizando os pontos sensíveis de Jerusalém, incluindo o Portão de Damasco, o Monte do Templo/Haram al-Sharif e o bairro Silwan, que estão tornando a disputa tão explosiva.
AMANHÃ, sábado, assista a parte final do curso de Resolução de Conflitos, com o Mestre Edy Kaufman. Registre-se AGORA.
Tour em vídeo pela Cidade de David e Silwan | Evidências Arqueológicas e Políticas
Nesta excursão, Yonathan Mizrahi, arqueólogo dirigente do Emek Shaveh, nos guia através do Parque Nacional “Cidade de David”, situado no bairro de Silwan em Jerusalém Oriental.
Aprenderemos o que os restos arqueológicos podem nos dizer sobre a História de Jerusalém, as consequências políticas e sociais do parque sobre os palestinos que lá vivem, seu impacto sobre as percepções públicas do passado, presente e futuro de Jerusalém, e suas implicações sobre ao Solução de Dois Estados.
As escavações não descobriram nenhum sinal da presença da David e fazem parte de um “cinturão turístico” ao redor da Cidade Velha que visa isolá-la das populações palestinas vizinhas.
Entrevistas de Edy Kaufman | Especialista em Resolução de Conflitos
Israel deve reconhecer o Genocídio Armênio
O primeiro passo para assegurar o “nunca mais”, é reconhecer a história como ela aconteceu e deixar claro que o que aconteceu com os armênios foi de fato um genocídio.
Um milhão e meio de armênios, homens, mulheres e crianças, foram assassinados nos anos finais do Império Otomano, no que ficou conhecido como o Genocídio Armênio. Em Israel, entretanto, apesar de ser um país criado logo após o Holocausto, você não ouvirá muito sobre isso.
Nunca Esquecer o Genocídio do Povo Armênio
O genocídio do povo armênio, perpetrado durante a 1ª Guerra Mundial pelo exército turco-otomano, tirou a vida de 1,5 milhão de pessoas, exclusivamente por sua cultura e etnia.
Circulando entre os guetos judeus da Europa Oriental, o romance baseado em fatos reais ‘The Forty Days of Musa Dagh’, de Franz Werfel anteviu o Holocausto e galvanizou a resistência nos guetos.
No Israel pré-Estado, líderes judeus se prepararam ativamente para a perspectiva de uma invasão alemã. O plano de defesa concebido para criar uma fortaleza como Masa no topo do Monte Carmel, onde combatentes judeus poderiam se retirar para uma “última posição” contra as forças alemãs.