Amós Oz – o último tiro contra o fanatismo antes de morrer

“a doença geralmente começa com sintomas inócuos dentro da família” e se desenvolve “pela necessidade de viver vicariamente a existência de um profeta”, diz o autor. A questão colocada pelos religiosos à democracia não é da ordem da fé, mas da submissão do indivíduo a um mundo imaginário, único e onipresente, e mais frequentemente a uma ordem social.

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Fania Oz-Salzberger: “sobre os Judeus e as Palavras”

Em entrevista realizada recentemente no México, a historiadora Fania Oz relata sua experiência de escrever em parceria com o pai Amós OZ z’l. Somos parte de um grupo crescente de escritores e intelectuais em Israel, mas também em outros países.
Sentimos com muita veemência que não devemos deixar o monopólio do judaísmo com a extrema direita nem na ultra-ortodoxia. O estamos recuperando para nós.

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Amos Oz : Reajam à Covardia!

Oz dizia que Netanyahu era um “covarde”, o anti-Rabin em sua incapacidade de ter um pensamento grande ou generoso.
“Construir assentamentos em territórios ocupados foi o êrro singular mais grave e maior pecado na História do sionismo moderno, porque foi baseado na recusa a aceitar o simples fato de que não estamos sozinhos nesta terra”.

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O Profeta Amos Oz foi o Último dos Sionistas Morais (*)

Yeshayahu Leibowitz ao editor do jornal  Davar, Hannah Semer. “Eu sou próximo à opinião de Amos Oz de que a ocupação dos ‘territórios’ – que escravizam milhão e meio de árabes – irá destruir o povo e o país, e nos corromperá como judeus e como povo dos pontos de vista nacional, social, humanitário e moral”, escreveu Leibowitz .
A data era 8/9/67, três meses após a Guerra dos Seis Dias. Oz tinha 28 anos. O Profeta Amos.

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