Jon Stewart e os pacotes de liberdade dos Estados Unidos
O Sudão, por exemplo, seria deste tipo de país – pobre e sem os recursos naturais desejados – aos quais se oferece palavras de apoio – e não muito mais do que isso.
O Sudão, por exemplo, seria deste tipo de país – pobre e sem os recursos naturais desejados – aos quais se oferece palavras de apoio – e não muito mais do que isso.
Aproximadamente 270 estudantes da Universidade de Edimburgo votaram a favor de uma moção que qualifica Israel de “Estado de Apartheid” e apelam para um boicote aos seus produtos. Aquí vai uma carta aberta do professor universitário escocês Denis MacEoin, doutor em História do Islã, sobre tal boicote.
Após a revolta popular que levou à queda do ditador Hosni Mubarak, em 11/2, os egípcios assimilam os acontecimentos, refletem sobre o papel da TV e dos jovens e, com bom humor, especulam sobre circunstâncias e consequências da revolução…
As autocracias do mundo árabe, esse colosso de 22 países e 350 milhões de habitantes, resistiram sordidamente às ondas liberalizantes pós-queda do Muro de Berlim, usando todo tipo de artifício, principalmente a opressão, a corrupção e o fantasma do islamismo extremado.
O exército de Israel controla a consciência da população israelense ao mantê-la ignorante das realidades da ocupação.
Israel, mais uma vez, deixou-se levar pela paranóia e caiu na armadilha do uso desmedido da força – e dificilmente vai se livrar do estigma.
A internet – como fenômeno tipicamente urbano e moderno – está sendo cada vez mais utilizado para a divulgação de conteúdos neonazistas e racistas, sem absolutamente nenhum controle. Esta característica do campo digital, de revelar escondendo e esconder revelando, é conveniente aos sites racistas, por acolher o universo dicotômico de sua possibilidade discursiva: este misto de grito de ódio e silêncio criminoso…
‘Achamos uma boa idéia transmitir a canção, disse o diretor de programação da Voz da Palestina. Concordamos em transmitir em conjunto com a Rádio do Exército [de Israel] e não fizemos nenhuma pergunta. Escutamos a música. É boa e fala sobre paz. Então dissemos: por que não?’